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Brasil e EUA anunciarão acordo na área de Previdência

A medida era pleiteada há anos pelo setor privado e ganhou importância do lado brasileiro em razão do recente aumento de investimentos nacionais nos EUA

Um acordo na área de Previdência Social permitirá reconhecimento recíproco de contribuições feitas por brasileiros nos Estados Unidos e vice-versa (Marcello Casal Jr/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 09h30.

Washington - Brasil e Estados Unidos devem anunciar durante a visita da presidente Dilma Rousseff a Washington um acordo na área de Previdência Social que permitirá o reconhecimento recíproco de contribuições feitas por brasileiros nos Estados Unidos e vice-versa. Segundo cálculo do governo americano, isso dará às empresas uma economia de US$ 900 milhões no período de seis anos.

A medida era pleiteada há anos pelo setor privado e ganhou importância do lado brasileiro em razão do recente aumento de investimentos nacionais nos Estados Unidos.

Estudo divulgado nesta quinta-feira, 25, em Washington pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) mostrou que o volume de ativos detidos por empresas brasileiros nos EUA cresceu 221% entre 2007 e 2012, para US$ 93,6 bilhões.

Entre os emergentes, o Brasil tinha o quarto maior estoque de investimentos naquele ano, atrás de México, China e Índia. O setor privado defende a negociação de acordos de livre comércio e de bitributação entre os dois países, mas nenhum deles fará parte da agenda dos encontros de Dilma com Obama. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Estudo divulgado nesta quinta-feira, 25, em Washington pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) mostrou que o volume de ativos detidos por empresas brasileiros nos EUA cresceu 221% entre 2007 e 2012, para US$ 93,6 bilhões.

Entre os emergentes, o Brasil tinha o quarto maior estoque de investimentos naquele ano, atrás de México, China e Índia. O setor privado defende a negociação de acordos de livre comércio e de bitributação entre os dois países, mas nenhum deles fará parte da agenda dos encontros de Dilma com Obama. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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