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Berzoini quer liberdade de expressão assimilada por cidadãos

Ricardo Berzoini disse que o setor de telecomunicações tem papel central na produção de empregos

O novo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, recebe o cargo de seu antecessor, Paulo Bernardo (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 12h25.

Brasília - O novo ministro das Comunicações , Ricardo Berzoini, disse nesta sexta-feira, 02, que o setor de telecomunicações tem papel central na produção de empregos e no desenvolvimento da economia brasileira.

Ao receber o cargo do ex-ministro Paulo Bernardo, o novo chefe da pasta fez um breve discurso, ressaltando que terá a missão de fazer com que a liberdade de expressão seja valor assimilado por cada cidadão.

"A partir dessa premissa, teremos uma democracia mais consolidada, não só com o direito de votar, mas também com o direito de construir conjunto de ideias e transmiti-las livremente", afirmou. "Meu gabinete estará aberto para fazer essa discussão", completou, sem citar especificamente a chamada "atualização regulatória" das empresas de mídia, elencada por Bernardo no início da cerimônia como um dos principais itens na pauta do novo ministro.

Segundo Berzoini, a pasta buscará construir um amplo debate com a sociedade sobre as missões do ministério. "Queremos debater abertamente o futuro de algo que se transformou muito nos últimos anos, que são as comunicações no Brasil", concluiu.

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"A partir dessa premissa, teremos uma democracia mais consolidada, não só com o direito de votar, mas também com o direito de construir conjunto de ideias e transmiti-las livremente", afirmou. "Meu gabinete estará aberto para fazer essa discussão", completou, sem citar especificamente a chamada "atualização regulatória" das empresas de mídia, elencada por Bernardo no início da cerimônia como um dos principais itens na pauta do novo ministro.

Segundo Berzoini, a pasta buscará construir um amplo debate com a sociedade sobre as missões do ministério. "Queremos debater abertamente o futuro de algo que se transformou muito nos últimos anos, que são as comunicações no Brasil", concluiu.

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