Base aliada deu anistia a crime de Dilma, diz Aécio
"Infelizmente, o que nós assistimos aqui foi a base de apoio da presidente da República dando a ela uma anistia para um crime que foi cometido", disse tucano
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 19h56.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou nesta terça-feira, 9, a aprovação da lei que flexibiliza a meta fiscal do governo em 2014.
Para o tucano, a mudança foi feita para "anistiar" a presidente Dilma Rousseff .
"Infelizmente, o que nós assistimos aqui foi a base de apoio da presidente da República dando a ela uma anistia para um crime que foi cometido", disse.
Para Aécio, a mudança na Lei de Diretrizes Orçamentária afugenta o investimento e desaquece a economia.
O parlamentar avaliou que a aprovação do texto abre precedente para que o Executivo passe a desrespeitar metas.
"O governo já anunciou o superávit para 2015. Quem garante que esse superávit será cumprido? O governo estabelece agora um novo padrão: Quando a lei não é cumprida, quando as metas não são alcançadas, muda-se a lei e muda-se as metas", afirmou Aécio.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou nesta terça-feira, 9, a aprovação da lei que flexibiliza a meta fiscal do governo em 2014.
Para o tucano, a mudança foi feita para "anistiar" a presidente Dilma Rousseff .
"Infelizmente, o que nós assistimos aqui foi a base de apoio da presidente da República dando a ela uma anistia para um crime que foi cometido", disse.
Para Aécio, a mudança na Lei de Diretrizes Orçamentária afugenta o investimento e desaquece a economia.
O parlamentar avaliou que a aprovação do texto abre precedente para que o Executivo passe a desrespeitar metas.
"O governo já anunciou o superávit para 2015. Quem garante que esse superávit será cumprido? O governo estabelece agora um novo padrão: Quando a lei não é cumprida, quando as metas não são alcançadas, muda-se a lei e muda-se as metas", afirmou Aécio.