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Associação de magistrados repudia protesto na Venezuela

O grupo de oito parlamentares, todos opositores à presidente Dilma Rousseff, visitaria líderes de oposição a Maduro

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) repudiou os protestos na Venezuela. O senador Aécio Neves liderou o grupo que manifestava em Caracas (Marcos Fernandes/Divulgação/PSDB)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 14h51.

São Paulo - A Associação dos Magistrados Brasileiros ( AMB ) divulgou nesta sexta-feira, 19, uma nota de repúdio aos protestos feitos contra a comitiva de senadores brasileiros que viajaram à Venezuela essa semana em missão oficial.

O grupo de parlamentares do PSDB, liderado pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), voltou ao Brasil após cinco horas de espera e duas tentativas frustradas de sair do aeroporto metropolitano em direção ao centro da capital Caracas, a 21 quilômetros dali.

"Os últimos acontecimentos envolvendo senadores do parlamento brasileiro que foram impedidos de visitar presos políticos na Venezuela merecem repúdio da magistratura brasileira e representam uma violação do governo a democracia, a independência judicial e a liberdade de ir e vir dos indivíduos", escreveu o presidente da associação, João Ricardo Costa, ao lamentar o episódio. "A AMB espera que o governo venezuelano apresente suas escusas diante da agressão contra os senadores brasileiros".

O grupo de oito parlamentares, todos opositores à presidente Dilma Rousseff, visitaria líderes de oposição a Maduro, inclusive Leopoldo López, em greve de fome há 25 dias, e almoçaria com membros da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática.

Havia, ainda, previsão de encontros com parentes de presos políticos e uma visita ao prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, que cumpre prisão domiciliar.

Mas a comitiva teve de voltar antes do previsto ao Brasil.

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O grupo de parlamentares do PSDB, liderado pelos senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), voltou ao Brasil após cinco horas de espera e duas tentativas frustradas de sair do aeroporto metropolitano em direção ao centro da capital Caracas, a 21 quilômetros dali.

"Os últimos acontecimentos envolvendo senadores do parlamento brasileiro que foram impedidos de visitar presos políticos na Venezuela merecem repúdio da magistratura brasileira e representam uma violação do governo a democracia, a independência judicial e a liberdade de ir e vir dos indivíduos", escreveu o presidente da associação, João Ricardo Costa, ao lamentar o episódio. "A AMB espera que o governo venezuelano apresente suas escusas diante da agressão contra os senadores brasileiros".

O grupo de oito parlamentares, todos opositores à presidente Dilma Rousseff, visitaria líderes de oposição a Maduro, inclusive Leopoldo López, em greve de fome há 25 dias, e almoçaria com membros da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática.

Havia, ainda, previsão de encontros com parentes de presos políticos e uma visita ao prefeito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, que cumpre prisão domiciliar.

Mas a comitiva teve de voltar antes do previsto ao Brasil.

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