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Assassinato de Marielle ameaça o Estado de Direito, dizem juízes

Em nota pública, a AMB classificou de "brutal assassinato" a execução à bala de Marielle e de Anderson

Marielle: os magistrados alertam que "crimes desta natureza ameaçam a vida e o Estado de Direito" (Renan Olaz/CMRJ/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de março de 2018 às 17h04.

A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), principal e mais influente entidade da toga, manifestou repúdio nesta quinta-feira, 15, pelo assassinato da vereadora do Rio Marielle Franco ( PSOL ) e de seu motorista Anderson Gomes. Os dois foram mortos na noite desta quarta-feira, 14.

Em nota pública, a AMB - que reúne 14 mil juízes em todo o país, das esferas estadual, federal, trabalhista e militar -, classificou de "brutal assassinato" a execução à bala de Marielle e de Anderson.

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Os magistrados alertam que "crimes desta natureza ameaçam a vida e o Estado de Direito".

"Neste momento triste, nos solidarizamos com familiares e amigos das vítimas e ressaltamos que é inadmissível que crimes desta natureza ocorram ameaçando a vida e o Estado de Direito. A AMB exige a apuração imediata dos assassinatos e a punição exemplar de seus responsáveis", diz a nota, subscrita pelo presidente da entidade, Jayme de Oliveira.

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