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Após audiência, manifestantes são soltos em São Paulo

Os atos foram parte de uma série de mobilizações realizadas na capital paulista contra o governo interino de Michel Temer

Protesto: os atos foram parte de uma série de mobilizações realizadas na capital paulista contra o governo interino de Michel Temer (Paulo Pinto/ AGPT)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 20h22.

Após audiência de custódia, as quatro pessoas detidas hoje (30) em diversos atos realizados pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) na capital paulista foram liberadas. A informação foi confirmada pelo próprio movimento. Eles haviam sido autuados na manhã desta terça-feira por dano, desobediência e resistência.

Os atos foram parte de uma série de mobilizações realizadas na capital paulista contra o governo interino de Michel Temer e as ameaças, segundo o movimento, de retrocessos em políticas sociais, em especial de moradia.

Além das marginais Tietê e Pinheiros, o MTST fez protestos na Ponte Eusébio Matoso, na Avenida Jacú Pêssego, na Radial Leste e na Rodovia Regis Bittencourt. O movimento também faz ações em Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).

Por meio de nota, o movimento disse que”as ações de hoje são expressão da resistência contra o golpe em curso no Brasil. Um golpe contra a soberania do voto popular, mas também contra os direitos sociais”. Segundo o MTST, “a resistência seguirá nas ruas”.

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Os atos foram parte de uma série de mobilizações realizadas na capital paulista contra o governo interino de Michel Temer e as ameaças, segundo o movimento, de retrocessos em políticas sociais, em especial de moradia.

Além das marginais Tietê e Pinheiros, o MTST fez protestos na Ponte Eusébio Matoso, na Avenida Jacú Pêssego, na Radial Leste e na Rodovia Regis Bittencourt. O movimento também faz ações em Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE).

Por meio de nota, o movimento disse que”as ações de hoje são expressão da resistência contra o golpe em curso no Brasil. Um golpe contra a soberania do voto popular, mas também contra os direitos sociais”. Segundo o MTST, “a resistência seguirá nas ruas”.

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