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Aporte de R$1,2 bi às distribuidoras será pago em até 5 anos

Governo segue estudando soluções para a questão dos gastos das distribuidoras nos próximos meses

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2014 às 14h46.

Brasília - O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia , Márcio Zimmermann, afirmou nesta quarta-feira que o aporte de 1,2 bilhão de reais da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) às distribuidoras de energia será pago pelos consumidores em até 5 anos.

O aporte de 1,2 bilhão foi definido pelo governo na sexta-feira passada.

Segundo Zimmermann, a liberação desses recursos segue o mesmo princípio dos aportes feitos no ano passado pela CDE, que já previam a devolução dos recursos, pelos consumidores, em até cinco anos.

"O decreto alterou algumas cláusulas, mas mantém a mesma característica daquele do ano passado", disse Zimmermann a jornalistas, após Audiência Pública no Senado.

O secretário reiterou que o governo segue estudando soluções para a questão dos gastos das distribuidoras nos próximos meses.

APAGÃO O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse que não foi identificada causa para o blecaute que atingiu diversas regiões do Brasil no dia 4 de fevereiro.

"O relatório não identificou nenhuma causa por falha de proteção, defeito de equipamento ou falha na manutenção", disse.

Segundo ele, não se pode afirmar, mas também não se pode descartar, que o problema tenha sido causado por "descarga atmosférica".

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O aporte de 1,2 bilhão foi definido pelo governo na sexta-feira passada.

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O secretário reiterou que o governo segue estudando soluções para a questão dos gastos das distribuidoras nos próximos meses.

APAGÃO O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, disse que não foi identificada causa para o blecaute que atingiu diversas regiões do Brasil no dia 4 de fevereiro.

"O relatório não identificou nenhuma causa por falha de proteção, defeito de equipamento ou falha na manutenção", disse.

Segundo ele, não se pode afirmar, mas também não se pode descartar, que o problema tenha sido causado por "descarga atmosférica".

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