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Amazonas decreta emergência para evitar o Aedes aegypt

Devido à probabilidade de uma epidemia de dengue, de febre chikungunya e do vírus Zika, o governo do Amazonas decretou situação de emergência

Mosquito Aedes aegypti: o decreto, assinado pelo governador José Melo, foi publicado no Diário Oficial do Amazonas, e vale por 180 dias (Thinkstock/AbelBrata)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 21h04.

Devido à probabilidade de uma epidemia de dengue , de febre chikungunya e do vírus Zika , o governo do estado decretou situação de emergência.

As doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O decreto, assinado pelo governador José Melo, foi publicado no Diário Oficial do Amazonas, e vale por 180 dias.

Outro decreto homologou a situação de emergência já decretada pela prefeitura de Manaus.

Segundo o governo, agora o estado segue a mesma linha já adotada pelo Ministério da Saúde, que declarou situação de emergência em saúde pública de importância nacional, por causa da associação do vírus Zika com o aumento dos casos de microcefalia na Região Nordeste.

“A medida é preventiva”, explicou o secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza. Segundo ele, o Amazonas, por ter um clima tropical, é normalmente considerado como área de risco potencial para a proliferação do mosquito e, por isso, as ações precisam ser intensificadas.

Pedro Elias disse que a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas está orientando todas as prefeituras a elaborarem planos de ação para o combate ao mosquito.

O secretário informou que os casos das doenças no estado estão com índices dentro da normalidade. Até o momento, foram notificados 34 casos suspeitos de vírus Zika: 13 já foram descartados e apenas um foi confirmado. De acordo com dados da Fundação de Vigilância em Saúde, neste ano, em todo o Estado, foram registrados 7.191 casos de dengue.

Em relação à febre chikungunya, foram notificados 152 casos da doença no Amazonas. Já foram descartados 75 casos desse total. Apenas 12 foram confirmados, sendo 7 contraídos fora do estado.

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Devido à probabilidade de uma epidemia de dengue , de febre chikungunya e do vírus Zika , o governo do estado decretou situação de emergência.

As doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. O decreto, assinado pelo governador José Melo, foi publicado no Diário Oficial do Amazonas, e vale por 180 dias.

Outro decreto homologou a situação de emergência já decretada pela prefeitura de Manaus.

Segundo o governo, agora o estado segue a mesma linha já adotada pelo Ministério da Saúde, que declarou situação de emergência em saúde pública de importância nacional, por causa da associação do vírus Zika com o aumento dos casos de microcefalia na Região Nordeste.

“A medida é preventiva”, explicou o secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza. Segundo ele, o Amazonas, por ter um clima tropical, é normalmente considerado como área de risco potencial para a proliferação do mosquito e, por isso, as ações precisam ser intensificadas.

Pedro Elias disse que a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas está orientando todas as prefeituras a elaborarem planos de ação para o combate ao mosquito.

O secretário informou que os casos das doenças no estado estão com índices dentro da normalidade. Até o momento, foram notificados 34 casos suspeitos de vírus Zika: 13 já foram descartados e apenas um foi confirmado. De acordo com dados da Fundação de Vigilância em Saúde, neste ano, em todo o Estado, foram registrados 7.191 casos de dengue.

Em relação à febre chikungunya, foram notificados 152 casos da doença no Amazonas. Já foram descartados 75 casos desse total. Apenas 12 foram confirmados, sendo 7 contraídos fora do estado.

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