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Aldo Rebelo assume Defesa e destaca crise de valores

Novo ministro da Defesa destacou a crise de valores que, segundo ele, atinge o Brasil e o mundo

Aldo Rebelo recebeu o cargo de ministro da Defesa do seu antecessor, Jaques Wagner (Elza Fiuza/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2015 às 16h33.

Brasília - Ao assumir hoje (8) o cargo de ministro da Defesa , Aldo Rebelo destacou a crise de valores que, segundo ele, atinge o Brasil e o mundo.

No discurso, o ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação citou ainda o que chamou de exacerbação do individualismo e desconhecimento da autoridade, da disciplina e da hierarquia.

“Não se constrói uma sociedade sem disciplina, hierarquia, solidariedade e espírito de camaradagem, comum nas instituições militares”, afirmou.

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o novo ministro ressaltou que o Brasil precisa de forças armadas que correspondam aos seus desafios geopolíticos e que sejam compatíveis com o tamanho do país.

Ao se despedir, o ex-ministro da Defesa, Jaques Wagner, informou que deixa a pasta com a sensação de serviço não completo diante da importância do ministério para o desenvolvimento do país.

“É com pesar que me despeço. Deixo o Ministério da Defesa como um bom soldado, daqueles que não se negam a cumprir uma missão”, acrescentou.

“A missão da Casa Civil é acompanhar o desempenho de todas as pastas. Vocês não se virão livres de mim”, brincou, ao se referir ao novo posto de ministro-chefe da Casa Civil.

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No discurso, o ex-ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação citou ainda o que chamou de exacerbação do individualismo e desconhecimento da autoridade, da disciplina e da hierarquia.

“Não se constrói uma sociedade sem disciplina, hierarquia, solidariedade e espírito de camaradagem, comum nas instituições militares”, afirmou.

Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o novo ministro ressaltou que o Brasil precisa de forças armadas que correspondam aos seus desafios geopolíticos e que sejam compatíveis com o tamanho do país.

Ao se despedir, o ex-ministro da Defesa, Jaques Wagner, informou que deixa a pasta com a sensação de serviço não completo diante da importância do ministério para o desenvolvimento do país.

“É com pesar que me despeço. Deixo o Ministério da Defesa como um bom soldado, daqueles que não se negam a cumprir uma missão”, acrescentou.

“A missão da Casa Civil é acompanhar o desempenho de todas as pastas. Vocês não se virão livres de mim”, brincou, ao se referir ao novo posto de ministro-chefe da Casa Civil.

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