Alckmin vai analisar recurso que proíbe bala de borracha
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 30, que irá cumprir a decisão judicial que proibiu o uso de balas de borracha pela PM durante atos, mas ponderou que vai analisar se cabe recurso à medida. De acordo com ele, "ninguém quer usar bala de borracha, mas às […]
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2014 às 15h33.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 30, que irá cumprir a decisão judicial que proibiu o uso de balas de borracha pela PM durante atos, mas ponderou que vai analisar se cabe recurso à medida.
De acordo com ele, "ninguém quer usar bala de borracha, mas às vezes é necessário para preservar a ordem pública".
As declarações foram dadas após ele participar da abertura do Salão do Automóvel.
Na última sexta-feira, em decisão liminar (provisória) da 10ª Vara da Fazenda Pública da capital paulista, o juiz Valentino Aparecido de Andrade proibiu o uso da munição pela polícia paulista, alegando que a PM não estava preparada para lidar com os protestos.
A decisão atendeu a pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que ingressou com ação e abril deste ano.
Ontem, a Secretaria Estadual da Segurança Pública informou que entraria com recurso contra a liminar.
"A polícia é muito bem treinada para preservar o direito de ir e vir, de manifestação, mas sem vandalismo, depredação do patrimônio público e privado", afirmou.
O tucano disse que o governo está monitorando "caso a caso", "para pegar todas essas quadrilhas que têm, inclusive, interesses escusos, econômicos, muitas vezes, para beneficiar outros setores".
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta-feira, 30, que irá cumprir a decisão judicial que proibiu o uso de balas de borracha pela PM durante atos, mas ponderou que vai analisar se cabe recurso à medida.
De acordo com ele, "ninguém quer usar bala de borracha, mas às vezes é necessário para preservar a ordem pública".
As declarações foram dadas após ele participar da abertura do Salão do Automóvel.
Na última sexta-feira, em decisão liminar (provisória) da 10ª Vara da Fazenda Pública da capital paulista, o juiz Valentino Aparecido de Andrade proibiu o uso da munição pela polícia paulista, alegando que a PM não estava preparada para lidar com os protestos.
A decisão atendeu a pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que ingressou com ação e abril deste ano.
Ontem, a Secretaria Estadual da Segurança Pública informou que entraria com recurso contra a liminar.
"A polícia é muito bem treinada para preservar o direito de ir e vir, de manifestação, mas sem vandalismo, depredação do patrimônio público e privado", afirmou.
O tucano disse que o governo está monitorando "caso a caso", "para pegar todas essas quadrilhas que têm, inclusive, interesses escusos, econômicos, muitas vezes, para beneficiar outros setores".