Alckmin cria comitê de enfrentamento da crise hídrica
Comitê tem como objetivo "o intercâmbio de informações e o planejamento de ações conjuntas" para o enfrentamento da crise hídrica, segundo texto
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 14h54.
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin instituiu o Comitê de Crise Hídrica da região metropolitana de São Paulo, demanda dos prefeitos paulistas apresentada ao governo do Estado em reunião na semana passada.
O decreto foi publicado nesta quarta-feira, 4, no Diário Oficial do Estado.
Segundo o texto, o comitê será coordenado pela Secretaria Recursos Hídricos e tem como objetivo "o intercâmbio de informações e o planejamento de ações conjuntas" para o enfrentamento da crise hídrica.
Além do secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga, o conselho terá também os secretários da Saúde, Segurança Pública, Meio Ambiente e o Coordenador da Defesa Civil.
Haverá convites ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e aos presidentes dos consórcios que administram o abastecimento de água na região.
Entidades como Fiesp, Federação da Agricultura e Pecuária, universidades estaduais e Embrapa também serão convidadas.
Sabesp
A Sabesp não participará do Comitê. A assessoria da Secretaria de Recursos Hídricos ressaltou a presença de Benedito Braga e disse que o grupo é composto por agentes do poder público.
Sobre o convite às outras concessionárias da região metropolitana, que terão representantes, a assessoria informou que a medida é para que não seja necessário convidar os 39 prefeitos.
O decreto convida os presidentes do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê, do CIMBAJU - Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Bacia do Juqueri, do CIOESTE - Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo e do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo.
Na reunião com Benedito Braga na semana passada, os prefeitos da região metropolitana se disseram dispostos a colaborar, com ações conjuntas de economia de água.
A principal reclamação foi a falta de transparência do governo do estado.
O Comitê foi a saída encontrada para aumentar a interlocução entre municípios, estado e as empresas.
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin instituiu o Comitê de Crise Hídrica da região metropolitana de São Paulo, demanda dos prefeitos paulistas apresentada ao governo do Estado em reunião na semana passada.
O decreto foi publicado nesta quarta-feira, 4, no Diário Oficial do Estado.
Segundo o texto, o comitê será coordenado pela Secretaria Recursos Hídricos e tem como objetivo "o intercâmbio de informações e o planejamento de ações conjuntas" para o enfrentamento da crise hídrica.
Além do secretário de Recursos Hídricos, Benedito Braga, o conselho terá também os secretários da Saúde, Segurança Pública, Meio Ambiente e o Coordenador da Defesa Civil.
Haverá convites ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e aos presidentes dos consórcios que administram o abastecimento de água na região.
Entidades como Fiesp, Federação da Agricultura e Pecuária, universidades estaduais e Embrapa também serão convidadas.
Sabesp
A Sabesp não participará do Comitê. A assessoria da Secretaria de Recursos Hídricos ressaltou a presença de Benedito Braga e disse que o grupo é composto por agentes do poder público.
Sobre o convite às outras concessionárias da região metropolitana, que terão representantes, a assessoria informou que a medida é para que não seja necessário convidar os 39 prefeitos.
O decreto convida os presidentes do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê, do CIMBAJU - Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Bacia do Juqueri, do CIOESTE - Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo e do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo.
Na reunião com Benedito Braga na semana passada, os prefeitos da região metropolitana se disseram dispostos a colaborar, com ações conjuntas de economia de água.
A principal reclamação foi a falta de transparência do governo do estado.
O Comitê foi a saída encontrada para aumentar a interlocução entre municípios, estado e as empresas.