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Agência americana vai combater narcotráfico no Rio

Companhia americana vai abrir um escritório no Rio de Janeiro a pedido do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame.

Vista do Vidigal, no Rio de Janeiro: agentes da DEA também devem colaborar no esquema de segurança preparado para os Jogos Olímpicos de 2016, na cidade do Rio. (Chensiyuan/Thinkstock)
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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2015 às 13h49.

Rio - A agência Drug Enforcement Administration (DEA), de combate ao narcotráfico nos Estados Unidos , vai abrir um escritório no Rio de Janeiro a pedido do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Dois agentes da DEA já estão na cidade, mas ainda não há prazos para a instalação física da agência no Rio.

O cronograma para o início oficial das atividades será definido pelo governo americano. As informações foram divulgadas pela revista Isto É e confirmadas ao Estado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg).

O principal objetivo do governo do Rio é fazer um levantamento das rotas pelas quais as armas estrangeiras, inclusive fuzis, entram no Brasil e chegam às mãos do tráfico. Mas os agentes da DEA também devem colaborar no esquema de segurança preparado para os Jogos Olímpicos de 2016 , na cidade do Rio.

No início de setembro, Beltrame afirmou em entrevista ao Estado que o uso de "armas de guerra" pelo tráfico no Rio se banalizou. O secretário tem promovido uma cruzada, que inclui pedir apoio ao Congresso Nacional, para mudar o Código Penal e endurecer as penas para porte, transporte e tráfico de fuzis, metralhadoras e explosivos.

"O meu inimigo número um é o fuzil. A utilização desse equipamento se banalizou desde os anos 80. A sociedade não se sensibilizou a ponto de cobrar uma medida de seus parlamentares. Quem tem um fuzil é muito diferente de quem tem um revólver 38. E sou contra quem tem um revólver 38. Contra qualquer tipo de utilização de arma de fogo", disse.

A DEA tornou-se uma conhecida dos brasileiros após a estreia da série Narcos, produzida pelo serviço de streaming Netflix e que tem Wagner Moura no papel do narcotraficante colombiano Pablo Escobar. Na trama, dois agentes da DEA trabalham na Colômbia para capturar Escobar, que chefiou o cartel de Medellín.

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Rio - A agência Drug Enforcement Administration (DEA), de combate ao narcotráfico nos Estados Unidos , vai abrir um escritório no Rio de Janeiro a pedido do secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame. Dois agentes da DEA já estão na cidade, mas ainda não há prazos para a instalação física da agência no Rio.

O cronograma para o início oficial das atividades será definido pelo governo americano. As informações foram divulgadas pela revista Isto É e confirmadas ao Estado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg).

O principal objetivo do governo do Rio é fazer um levantamento das rotas pelas quais as armas estrangeiras, inclusive fuzis, entram no Brasil e chegam às mãos do tráfico. Mas os agentes da DEA também devem colaborar no esquema de segurança preparado para os Jogos Olímpicos de 2016 , na cidade do Rio.

No início de setembro, Beltrame afirmou em entrevista ao Estado que o uso de "armas de guerra" pelo tráfico no Rio se banalizou. O secretário tem promovido uma cruzada, que inclui pedir apoio ao Congresso Nacional, para mudar o Código Penal e endurecer as penas para porte, transporte e tráfico de fuzis, metralhadoras e explosivos.

"O meu inimigo número um é o fuzil. A utilização desse equipamento se banalizou desde os anos 80. A sociedade não se sensibilizou a ponto de cobrar uma medida de seus parlamentares. Quem tem um fuzil é muito diferente de quem tem um revólver 38. E sou contra quem tem um revólver 38. Contra qualquer tipo de utilização de arma de fogo", disse.

A DEA tornou-se uma conhecida dos brasileiros após a estreia da série Narcos, produzida pelo serviço de streaming Netflix e que tem Wagner Moura no papel do narcotraficante colombiano Pablo Escobar. Na trama, dois agentes da DEA trabalham na Colômbia para capturar Escobar, que chefiou o cartel de Medellín.

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