Adesão à proposta não foi boa, dizem caminhoneiros
O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos admitiu que a aceitação dos caminhoneiros ao acordo do governo "não foi boa"
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 21h06.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, admitiu nesta quinta-feira que "não foi boa" a aceitação dos caminhoneiros ao acordo apresentado na quarta-feira pelo governo federal, uma vez que os dois principais pleitos da categoria, a redução do diesel e o aumento do frete, não foram contemplados.
"A Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso não animou a categoria", disse Bueno, que é um dos representantes dos caminhoneiros que participou na quarta-feira da negociação do acordo com o governo, que prevê a manutenção do atual preço do diesel, a sanção integral da nova lei dos caminhoneiros e a carência de 12 meses em financiamentos para a compra de caminhões.
Segundo ele, houve desmobilização do movimento em algumas regiões, mas não é possível aferir qual foi, proporcionalmente, a aceitação ao acordo.
"Houve uma desmobilização, mas a gente percebeu que retornaram (os protestos) em alguns pontos", disse.
Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está empenhado na solução da paralisação dos caminhoneiros, que atinge diversas rodovias do país.
Brasília - O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, admitiu nesta quinta-feira que "não foi boa" a aceitação dos caminhoneiros ao acordo apresentado na quarta-feira pelo governo federal, uma vez que os dois principais pleitos da categoria, a redução do diesel e o aumento do frete, não foram contemplados.
"A Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso não animou a categoria", disse Bueno, que é um dos representantes dos caminhoneiros que participou na quarta-feira da negociação do acordo com o governo, que prevê a manutenção do atual preço do diesel, a sanção integral da nova lei dos caminhoneiros e a carência de 12 meses em financiamentos para a compra de caminhões.
Segundo ele, houve desmobilização do movimento em algumas regiões, mas não é possível aferir qual foi, proporcionalmente, a aceitação ao acordo.
"Houve uma desmobilização, mas a gente percebeu que retornaram (os protestos) em alguns pontos", disse.
Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está empenhado na solução da paralisação dos caminhoneiros, que atinge diversas rodovias do país.