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Adesão à proposta não foi boa, dizem caminhoneiros

O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos admitiu que a aceitação dos caminhoneiros ao acordo do governo "não foi boa"

Caminhões parados: "a Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso não animou a categoria", disse representante (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 21h06.

Brasília - O presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, admitiu nesta quinta-feira que "não foi boa" a aceitação dos caminhoneiros ao acordo apresentado na quarta-feira pelo governo federal, uma vez que os dois principais pleitos da categoria, a redução do diesel e o aumento do frete, não foram contemplados.

"A Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso não animou a categoria", disse Bueno, que é um dos representantes dos caminhoneiros que participou na quarta-feira da negociação do acordo com o governo, que prevê a manutenção do atual preço do diesel, a sanção integral da nova lei dos caminhoneiros e a carência de 12 meses em financiamentos para a compra de caminhões.

Segundo ele, houve desmobilização do movimento em algumas regiões, mas não é possível aferir qual foi, proporcionalmente, a aceitação ao acordo.

"Houve uma desmobilização, mas a gente percebeu que retornaram (os protestos) em alguns pontos", disse.

Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está empenhado na solução da paralisação dos caminhoneiros, que atinge diversas rodovias do país.

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"A Petrobras informou que o diesel não subiria por seis meses, mas isso não animou a categoria", disse Bueno, que é um dos representantes dos caminhoneiros que participou na quarta-feira da negociação do acordo com o governo, que prevê a manutenção do atual preço do diesel, a sanção integral da nova lei dos caminhoneiros e a carência de 12 meses em financiamentos para a compra de caminhões.

Segundo ele, houve desmobilização do movimento em algumas regiões, mas não é possível aferir qual foi, proporcionalmente, a aceitação ao acordo.

"Houve uma desmobilização, mas a gente percebeu que retornaram (os protestos) em alguns pontos", disse.

Nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está empenhado na solução da paralisação dos caminhoneiros, que atinge diversas rodovias do país.

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