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Acusados de matar juíza no Rio vão a júri popular

Os 11 policiais réus respondem por homicídio triplamente qualificado

Patrícia Lourival Acioli era conhecida por sua atuação contra a violência cometida por policiais militares da região (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2011 às 18h48.

São Paulo - Os 11 policiais militares acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em Niterói (Região Metropolitana do Rio), em 10 de agosto, serão submetidos a júri popular.

A decisão de levar o grupo ao júri foi anunciada hoje pelo juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói. Os 11 réus respondem por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade).

Dez dos réus também serão julgados por formação de quadrilha - um deles não foi considerado integrante do bando porque se limitou a indicar aos colegas onde a juíza morava.

O juiz indeferiu todos os pedidos de revogação de prisão apresentados pelos advogados dos réus e autorizou a transferência de Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão da PM, acusado de ser o mandante do crime, e de Daniel Benitez Lopez, considerado líder do grupo que executou o crime, para um presídio federal, pelo prazo de 180 dias, como presos provisórios.

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Dez dos réus também serão julgados por formação de quadrilha - um deles não foi considerado integrante do bando porque se limitou a indicar aos colegas onde a juíza morava.

O juiz indeferiu todos os pedidos de revogação de prisão apresentados pelos advogados dos réus e autorizou a transferência de Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão da PM, acusado de ser o mandante do crime, e de Daniel Benitez Lopez, considerado líder do grupo que executou o crime, para um presídio federal, pelo prazo de 180 dias, como presos provisórios.

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