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Petróleo fecha em leve queda em Nova York e sobe em Londres

Nova York - Os preços do barril de petróleo terminaram o dia em leve queda nesta terça-feira em Nova York, após reduzirem as perdas registradas no início da sessão. O barril do West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos Estados Unidos) para entrega em outubro encerrou o dia cotado a 86,02 dólares […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2011 às 21h54.

Nova York - Os preços do barril de petróleo terminaram o dia em leve queda nesta terça-feira em Nova York, após reduzirem as perdas registradas no início da sessão.

O barril do West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos Estados Unidos) para entrega em outubro encerrou o dia cotado a 86,02 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), 43 centavos abaixo do valor de fechamento da sexta-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte com igual vencimento subiu 2,55% nesta terça-feira, encerrando o dia a 112,89 dólares no IntercontinentalExchange.

Em Nova York, a commodity iniciou a semana com fortes baixas, registrando perdas de mais de três dólares, mas os preços se recuperaram parcialmente ao final do pregão. Na segunda-feira a bolsa americana não operou devido ao feriado do "Dia do Trabalho" nos Estados Unidos.

"Os mercados estiveram particularmente receptivos à influência externa nesta terça-feira", disse Rick Ilczyszyn, analista da Global.

"A crise da Zona Euro continua em primeiro plano no cenário econômico global, mas até onde sei, não houve nenhuma mudança hoje em relação às últimas semanas que justificasse a queda", disse Ilczyszyn.

Segundo ele, os investidores optaram por manter a cautela neste pregão, à espera do discurso sobre emprego que será feito pelo presidente americano, Barack Obama, na quinta-feira.


"Deverá haver maior estabilidade nas próximas semanas, após o discurso", disse.

Na segunda-feira, os preços do petróleo caíram fortemente em Londres, após a apreciação do dólar e uma queda das bolsas europeias, em um contexto de incertezas ante a crise da dívida europeia e pela lenta recuperação dos Estados Unidos.

A queda dos preços em Londres na segunda-feira também foi influenciada pela diminuição do volume de negócios, devido a ausência dos operadores americanos.

Nova York - Os preços do barril de petróleo terminaram o dia em leve queda nesta terça-feira em Nova York, após reduzirem as perdas registradas no início da sessão.

O barril do West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos Estados Unidos) para entrega em outubro encerrou o dia cotado a 86,02 dólares no New York Mercantile Exchange (Nymex), 43 centavos abaixo do valor de fechamento da sexta-feira.

Em Londres, o Brent do mar do Norte com igual vencimento subiu 2,55% nesta terça-feira, encerrando o dia a 112,89 dólares no IntercontinentalExchange.

Em Nova York, a commodity iniciou a semana com fortes baixas, registrando perdas de mais de três dólares, mas os preços se recuperaram parcialmente ao final do pregão. Na segunda-feira a bolsa americana não operou devido ao feriado do "Dia do Trabalho" nos Estados Unidos.

"Os mercados estiveram particularmente receptivos à influência externa nesta terça-feira", disse Rick Ilczyszyn, analista da Global.

"A crise da Zona Euro continua em primeiro plano no cenário econômico global, mas até onde sei, não houve nenhuma mudança hoje em relação às últimas semanas que justificasse a queda", disse Ilczyszyn.

Segundo ele, os investidores optaram por manter a cautela neste pregão, à espera do discurso sobre emprego que será feito pelo presidente americano, Barack Obama, na quinta-feira.


"Deverá haver maior estabilidade nas próximas semanas, após o discurso", disse.

Na segunda-feira, os preços do petróleo caíram fortemente em Londres, após a apreciação do dólar e uma queda das bolsas europeias, em um contexto de incertezas ante a crise da dívida europeia e pela lenta recuperação dos Estados Unidos.

A queda dos preços em Londres na segunda-feira também foi influenciada pela diminuição do volume de negócios, devido a ausência dos operadores americanos.

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