Milhares de estrangeiros lutaram na Síria, diz pesquisa
ICRS disse ter usado 1.500 fontes, entre elas reportagens, estimativas oficiais, comunicados de militantes extremistas e redes sociais
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 13h33.
Beirute - Entre 3.300 a 11.000 combatentes de mais de 70 países, incluindo um número crescente de pessoas da Europa Ocidental, se juntaram aos rebeldes sírios no conflito contra as forças do presidente Bashar al-Assad , disse um grupo de pesquisa nesta terça-feira.
"Estimamos que de do final de 2011 até 10 de dezembro de 2013, de 3.300 a 11.000 pessoas foram para a Síria lutar contra o governo de Assad", afirmou o Centro Internacional para o Estudo da Radicalização (ICRS, na sigla em inglês), uma parceria entre cinco universidades, que tem sede no King's College, em London.
"Esses dados incluem os que estão no momento na Síria e aqueles que já voltaram, foram presos ou mortos", acrescentou.
O ICRS disse ter usado 1.500 fontes, entre elas reportagens, estimativas oficiais, comunicados de militantes extremistas e redes sociais.
O relatório mostra que árabes e europeus formam a maior parte dos combatentes estrangeiros, com cerca de 80 por cento, mas militantes do Sudeste Asiático, América do Norte, África, Balcãs e de países da ex-União Soviética também estão representados.
Beirute - Entre 3.300 a 11.000 combatentes de mais de 70 países, incluindo um número crescente de pessoas da Europa Ocidental, se juntaram aos rebeldes sírios no conflito contra as forças do presidente Bashar al-Assad , disse um grupo de pesquisa nesta terça-feira.
"Estimamos que de do final de 2011 até 10 de dezembro de 2013, de 3.300 a 11.000 pessoas foram para a Síria lutar contra o governo de Assad", afirmou o Centro Internacional para o Estudo da Radicalização (ICRS, na sigla em inglês), uma parceria entre cinco universidades, que tem sede no King's College, em London.
"Esses dados incluem os que estão no momento na Síria e aqueles que já voltaram, foram presos ou mortos", acrescentou.
O ICRS disse ter usado 1.500 fontes, entre elas reportagens, estimativas oficiais, comunicados de militantes extremistas e redes sociais.
O relatório mostra que árabes e europeus formam a maior parte dos combatentes estrangeiros, com cerca de 80 por cento, mas militantes do Sudeste Asiático, América do Norte, África, Balcãs e de países da ex-União Soviética também estão representados.