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OMS recomenda duas vacinas contra o HPV, em vez de três

Organização aconselha que duas vacinas sejam inoculadas, quando anteriormente eram três, contra o HPV entre as jovens de 9 a 13 anos

Vacina contra o HPV é aplicada em uma adolescente, nos Estados Unidos (Joe Raedle/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 08h53.

Melbourne - A Organização Mundial de Saúde ( OMS ) publicou novas recomendações para a luta contra o câncer de colo do útero, que permitiria uma melhor prevenção desta doença nos países pobres.

A OMS aconselha que duas vacinas sejam inoculadas, quando anteriormente eram três, contra o papilomavírus humano (HPV) entre as jovens de 9 a 13 anos.

Na França, por exemplo, onde o câncer de colo do útero provoca pouco mais de mil mortes por ano, a vacina é aplicada atualmente em adolescentes de 11 a 14 anos.

Agora a OMS, que apresentou as novas recomendações a respeito no Congresso mundial de luta contra o câncer, em Melbourne, Austrália, estima que duas aplicações desta vacina são tão eficazes quanto três.

"A combinação de ferramentas mais eficazes e acessíveis para prevenir e tratar o câncer de colo do útero contribuirá para aliviar o custo da saúde, em particular nos países com baixa renda", indicou Nathalie Broutet, epidemiologista da OMS.

Por sua vez, o estudo a partir dos 18 anos de infecções por papilomavírus - responsáveis por 99% dos casos de câncer de colo de útero - pode ser realizado a cada cinco anos em caso de resultados negativos, e não a cada dois anos, como ocorre atualmente em muitos países.

A primeira vacina contra o HPV foi lançada no mercado em 2006.

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A OMS aconselha que duas vacinas sejam inoculadas, quando anteriormente eram três, contra o papilomavírus humano (HPV) entre as jovens de 9 a 13 anos.

Na França, por exemplo, onde o câncer de colo do útero provoca pouco mais de mil mortes por ano, a vacina é aplicada atualmente em adolescentes de 11 a 14 anos.

Agora a OMS, que apresentou as novas recomendações a respeito no Congresso mundial de luta contra o câncer, em Melbourne, Austrália, estima que duas aplicações desta vacina são tão eficazes quanto três.

"A combinação de ferramentas mais eficazes e acessíveis para prevenir e tratar o câncer de colo do útero contribuirá para aliviar o custo da saúde, em particular nos países com baixa renda", indicou Nathalie Broutet, epidemiologista da OMS.

Por sua vez, o estudo a partir dos 18 anos de infecções por papilomavírus - responsáveis por 99% dos casos de câncer de colo de útero - pode ser realizado a cada cinco anos em caso de resultados negativos, e não a cada dois anos, como ocorre atualmente em muitos países.

A primeira vacina contra o HPV foi lançada no mercado em 2006.

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