Tecnologia

Brasil e Guatemala buscam negócios com biocombustíveis

Cidade da Guatemala - Empresários guatemaltecos e brasileiros iniciaram nesta segunda-feira uma reunião de dois dias na Guatemala para concretizar negócios na área...

cana-de-açúcar (©afp.com / Nelson Almeida)

cana-de-açúcar (©afp.com / Nelson Almeida)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h27.

Cidade da Guatemala - Empresários guatemaltecos e brasileiros iniciaram nesta segunda-feira uma reunião de dois dias na Guatemala para concretizar negócios na área de biocombustíveis e conhecer a experiência brasileira na produção de etanol de cana de açúcar, informaram nesta segunda-feira os organizadores do fórum.

"A ideia do Brasil é compartilhar toda a nossa experiência (em biocombustíveis) e muitas coisas podem ser aplicadas na Guatemala", disse em coletiva de imprensa Flavio Castelar, parte da delegação sul-americana integrada por representantes de 27 empresas brasileiras.

No encontro, os empresários guatemaltecos conhecerão a tecnologia e a equipe utilizada na produção de etanol e serão realizadas "rodadas de negócios", acrescentou Castelar.

Armando Boeshe, gerente da Associação de Açucareiros da Guatemala (Azasgua), explicou que o grupo busca incursionar pelo mercado nacional com a mistura de 10% de etanol aos combustíveis fósseis e pediu ao Congresso para ratificar uma lei para dar legalidade ao plano.

Na Guatemala cinco usinas de açúcar produzem álcool para convertê-lo em etanol e "basicamente para consumo interno" da indústria e exportação principalmente a Europa, declarou o empresário guatemalteco.

Segundo dados de Azasgua, o setor exportou durante 2012 cerca de 204 milhões de litros de álcool equivalentes a 150 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBiocombustíveisCombustíveisDados de BrasilINFO

Mais de Tecnologia

Número de profissionais em cargos de cibersegurança cresceu 4,5% entre 2023 e 2024

Anatel libera ativação do sinal 5G para mais 506 municípios

Intel tem queda de 21,5% no pré-mercado – e deve demitir até 15 mil funcionários

Apple prevê crescimento impulsionado por IA apesar do mercado chinês

Mais na Exame