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O que esperar da Alemanha após o fim da era Merkel

Após quase 16 anos como chanceler, Angela Merkel deixa o poder com avaliação em alta dentro e fora da Alemanha. O desafio: encontrar um líder político que faça o país (e a Europa) continuar a avançar

Movida pela busca da conciliação, a chanceler evitou o colapso do euro e da União Europeia na crise de 2008 (Florian Gaertner/Photothek/Getty Images)

Movida pela busca da conciliação, a chanceler evitou o colapso do euro e da União Europeia na crise de 2008 (Florian Gaertner/Photothek/Getty Images)

CR

Carolina Riveira

Publicado em 16 de setembro de 2021 às 05h01.

Última atualização em 25 de setembro de 2021 às 11h34.

Em um evento com recém-formados em Leipzig, no leste da Alemanha, Angela Merkel frisou em 2019: “Não desprezem a conciliação”. A frase seria repetida por ela em outros discursos e, na melhor tradução do alemão, refere-se ao termo em inglês compromise, quando duas partes abrem mão de alguns pontos para chegar a um meio-termo. Poucas coisas descrevem melhor seus quase 16 anos como chanceler, que se encerram a partir das próximas eleições alemãs, em 26 de setembro. Eleita pela conservadora União Democrata-Cristã (CDU) e seu partido irmão, a União Social-Cristã (CSU), Merkel chegou ao poder em 2005, então aos 51 anos, tornando-se a primeira mulher no cargo na história do país.

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