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Fadiga digital: a falta de conexão humana e o burnout institucional

Existem milhares de trabalhadores indo à exaustão para atender clientes também cansados

Em tempos de necessidade de novos modelos de trabalho, focar as pessoas será ainda mais estratégico — e alinhado aos princípios ESG (Boris SV/Getty Images)

Em tempos de necessidade de novos modelos de trabalho, focar as pessoas será ainda mais estratégico — e alinhado aos princípios ESG (Boris SV/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2021 às 05h54.

Entre os efeitos da pandemia no trabalho, um dos mais relevantes é a fadiga digital para trabalhadores em regime remoto, gerada pela sobrecarga e mascarada pelo aumento de produtividade. No início deste ano, surgiu na NRF 2021, maior feira de varejo mundial, a expressão “fadiga digital”, voltada para os consumidores carentes de conexões humanas. Por trás destes, existem milhares de trabalhadores indo à exaustão para atender aos consumidores e clientes fadigados. Como falar em customer centricity quando o aumento da incidência de burnout entre os brasileiros já é fato consumado? O burnout é uma síndrome ligada ao trabalho, com sensação de esgotamento, de falta de energia e mudança no hábito de sono, sintomas que podem ser confundidos com ansiedade ou depressão. 

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