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Educação financeira desde cedo

O Brasil vai mal no ranking internacional de competência financeira. Mas há jovens que estão fora da curva — tanto que chegam a dar dicas de investimentos

Carolina Bartunek, 18 anos | Compra ações de empresas conhecidas, como Google, Nike e Apple. “Comprei BDRs de empresas que estão no meu dia a dia”, diz, referindo-se a certificados que representam ações emitidas por empresas no exterior. (André Valentim/Exame)

Carolina Bartunek, 18 anos | Compra ações de empresas conhecidas, como Google, Nike e Apple. “Comprei BDRs de empresas que estão no meu dia a dia”, diz, referindo-se a certificados que representam ações emitidas por empresas no exterior. (André Valentim/Exame)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 27 de agosto de 2020 às 05h20.

Última atualização em 29 de agosto de 2020 às 15h53.

Foi o desejo de ganhar um par de patins que levou Carolina Bartunek, de 18 anos, a começar a investir na bolsa de valores. Aos 12 anos, ela pediu ao pai que lhe desse patins de presente no Natal. Seu pai, o gestor de fundos Florian Bartunek, explicou-lhe que, se ela pegasse o dinheiro, investisse na bolsa e tivesse um pouco de paciência, conseguiria comprar dois pares de patins, em vez de apenas um. “Dois, com certeza, é melhor do que um”, pensou a jovem. Foi assim que ela começou a aprender o que era ação. Com o passar dos anos, Carolina aprendeu a montar uma carteira de investimentos e criou um grupo na escola para trocar informações. O “clube de investimentos” tem atualmente cerca de 20 jovens. “Somos uma geração de imediatistas. Queremos o resultado logo”, afirma Carolina. “Mas no mercado é importante estudar e ter calma.”

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