Micro e pequenas empresas de SP faturam R$ 28 bilhões
Segundo indicadores do Sebrae no estado, resultado positivo é alavancado pelos setores de comércio e serviços
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 09h53.
São Paulo - As micro e pequenas empresas (MPE) paulistas, principalmente do comércio e de serviços, comemoram os bons resultados de agosto. A Pesquisa Indicadores Sebrae -SP, divulgada nesta terça-feira (11), mostra que os pequenos negócios registraram aumento médio de faturamento real de 2,6%, na comparação entre agosto de 2011 e agosto de 2010. Em termos absolutos, foram R$ 721 milhões na receita real, totalizando R$ 28 bilhões. No mês, o faturamento médio por empresa foi de R$ 21.614,62.
O resultado foi alavancado pelo comércio, com crescimento de 5%, seguido por serviços (+3,6%). A indústria paulista, porém, amarga seu terceiro mês de queda consecutiva (4,9%) no faturamento real.
As expectativas dos empresários em relação ao desempenho do faturamento de seus empreendimentos e do nível de atividade da economia também são medidas pela pesquisa. Em setembro, as expectativas dos proprietários das MPE para os próximos seis meses eram de estabilidade: 48% projetavam manutenção do faturamento da empresa (mesmo índice de agosto de 2011) e 49% acreditavam que o nível de atividade econômica se manteria estável (mesmo índice de agosto 2011).
Para o superintendente do Sebrae em São Paulo, Bruno Caetano, o resultado positivo decorre do aumento do emprego e da renda na economia brasileira. Caetano observa, entretanto, que, no restante do ano, os negócios de micro e pequeno porte devem crescer num ritmo mais moderado, acompanhando a desaceleração do nível de atividade em curso na economia brasileira.
“As expectativas de estabilidade na receita das empresas nos próximos meses indicam que os proprietários de MPE também trabalham com essa possibilidade. O sinal amarelo está aceso”, assinala.
A pesquisa Indicadores Sebrae-SP é realizada mensalmente pela instituição, com apoio da Fundação Seade junto a 2,7 mil MPE, amostra representativa das 1,3 milhão de micro e pequenas empresas da indústria da transformação, comércio e serviços do estado.
São Paulo - As micro e pequenas empresas (MPE) paulistas, principalmente do comércio e de serviços, comemoram os bons resultados de agosto. A Pesquisa Indicadores Sebrae -SP, divulgada nesta terça-feira (11), mostra que os pequenos negócios registraram aumento médio de faturamento real de 2,6%, na comparação entre agosto de 2011 e agosto de 2010. Em termos absolutos, foram R$ 721 milhões na receita real, totalizando R$ 28 bilhões. No mês, o faturamento médio por empresa foi de R$ 21.614,62.
O resultado foi alavancado pelo comércio, com crescimento de 5%, seguido por serviços (+3,6%). A indústria paulista, porém, amarga seu terceiro mês de queda consecutiva (4,9%) no faturamento real.
As expectativas dos empresários em relação ao desempenho do faturamento de seus empreendimentos e do nível de atividade da economia também são medidas pela pesquisa. Em setembro, as expectativas dos proprietários das MPE para os próximos seis meses eram de estabilidade: 48% projetavam manutenção do faturamento da empresa (mesmo índice de agosto de 2011) e 49% acreditavam que o nível de atividade econômica se manteria estável (mesmo índice de agosto 2011).
Para o superintendente do Sebrae em São Paulo, Bruno Caetano, o resultado positivo decorre do aumento do emprego e da renda na economia brasileira. Caetano observa, entretanto, que, no restante do ano, os negócios de micro e pequeno porte devem crescer num ritmo mais moderado, acompanhando a desaceleração do nível de atividade em curso na economia brasileira.
“As expectativas de estabilidade na receita das empresas nos próximos meses indicam que os proprietários de MPE também trabalham com essa possibilidade. O sinal amarelo está aceso”, assinala.
A pesquisa Indicadores Sebrae-SP é realizada mensalmente pela instituição, com apoio da Fundação Seade junto a 2,7 mil MPE, amostra representativa das 1,3 milhão de micro e pequenas empresas da indústria da transformação, comércio e serviços do estado.