Exame Logo

Investimento em logística deve beneficiar pequenos negócios

Programa do governo federal prevê aplicação de R$ 133 bilhões em rodovias e ferrovias de todo o país

Ferrovia Norte-Sul: plano irá beneficiar nove trechos de rodovias e 12 trechos de ferrovias (Manoel Marques/Veja)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 14h26.

São Paulo - O pacote do governo federal lançado neste mês para melhorar a competitividade logística do país deverá beneficiar micro e pequenas empresas (MPE), sobretudo as mais preparadas para atender aos grandes consórcios nacionais e que saibam utilizar os novos modais de logística a serem implantados no país.

O Programa de Investimentos em Logística prevê aplicação de R$ 133 bilhões em nove trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Segundo a presidente Dilma Rousseff, a iniciativa tem o objetivo de reduzir o custo do transporte e tornar a economia mais competitiva.

Para Reinaldo Messias, consultor do Sebrae em São Paulo, o benefício pode vir a curto prazo para as pequenas empresas fornecedoras de serviços como alimentação, vestuário e papelaria; ou então a médio prazo, para os empreendimentos interessados em diminuir o custo do frete.

Entre as dicas para melhorar a competitividade da empresa, o consultor aconselha a qualificação da mão de obra e investimentos em tecnologia da informação, como softwares de gerenciamento, que podem fornecer informações para decisões importantes na empresa.

“Eu enxergo a MPE sobre três aspectos: o ombro direito, que dá sustentabilidade ao pequeno negócio, é a tecnologia de gestão, a exemplo da produtividade, mão de obra, etc. Já o esquerdo é o mercado, que normalmente depende de fatores externos. E a cabeça é o comportamento empreendedor, que vai determinar o quanto à frente da concorrência ele quer o seu negócio”, diz Reinaldo Messias.

Segundo ele, o empreendedor tem a obrigação de se fortalecer e o governo está dando um “anabolizante” ao mercado. “É só questão de usar a cabeça, perceber a oportunidade e tomar as decisões necessárias”. A opinião de Messias é corroborada pelo também consultor do Sebrae Jean Fabio de Oliveira, que acrescenta: “a questão da competitividade passa ainda pela adaptação da empresa a novos processos e o desenvolvimento de novos produtos. É a chamada inovação. Os empreendimentos que pensarem assim poderão aproveitar o pacote do governo federal”.

Veja também

São Paulo - O pacote do governo federal lançado neste mês para melhorar a competitividade logística do país deverá beneficiar micro e pequenas empresas (MPE), sobretudo as mais preparadas para atender aos grandes consórcios nacionais e que saibam utilizar os novos modais de logística a serem implantados no país.

O Programa de Investimentos em Logística prevê aplicação de R$ 133 bilhões em nove trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Segundo a presidente Dilma Rousseff, a iniciativa tem o objetivo de reduzir o custo do transporte e tornar a economia mais competitiva.

Para Reinaldo Messias, consultor do Sebrae em São Paulo, o benefício pode vir a curto prazo para as pequenas empresas fornecedoras de serviços como alimentação, vestuário e papelaria; ou então a médio prazo, para os empreendimentos interessados em diminuir o custo do frete.

Entre as dicas para melhorar a competitividade da empresa, o consultor aconselha a qualificação da mão de obra e investimentos em tecnologia da informação, como softwares de gerenciamento, que podem fornecer informações para decisões importantes na empresa.

“Eu enxergo a MPE sobre três aspectos: o ombro direito, que dá sustentabilidade ao pequeno negócio, é a tecnologia de gestão, a exemplo da produtividade, mão de obra, etc. Já o esquerdo é o mercado, que normalmente depende de fatores externos. E a cabeça é o comportamento empreendedor, que vai determinar o quanto à frente da concorrência ele quer o seu negócio”, diz Reinaldo Messias.

Segundo ele, o empreendedor tem a obrigação de se fortalecer e o governo está dando um “anabolizante” ao mercado. “É só questão de usar a cabeça, perceber a oportunidade e tomar as decisões necessárias”. A opinião de Messias é corroborada pelo também consultor do Sebrae Jean Fabio de Oliveira, que acrescenta: “a questão da competitividade passa ainda pela adaptação da empresa a novos processos e o desenvolvimento de novos produtos. É a chamada inovação. Os empreendimentos que pensarem assim poderão aproveitar o pacote do governo federal”.

Acompanhe tudo sobre:CompetiçãoInfraestruturaLogísticaPequenas empresas
exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de PME

Mais na Exame