Estados Unidos investem menos em pesquisa e desenvolvimento de produtos
A participação americana em pesquisa e desenvolvimento caiu. Enquanto isso, os investimentos chineses no setor estão crescendo
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.
As empresas dos Estados Unidos ainda lideram os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos (P&D), mas, aos poucos, as companhias chinesas já começam a mostrar sua força. Enquanto os gastos americanos no setor estão em ligeiro decréscimo -- caíram de 32,7% no ano passado para 32,4% em 2006 --, a participação da Chinavem crescendo. Em 2006, o país foi responsável por 13,4% dos investimentos mundiais na área e, no próximo ano, deve alcançar a marca de 14,8%.Hoje, depois dos Estados Unidos, é a China quem mais investe em P&D, em números relativos.
"Ainda há uma diferença considerável, mas as pesquisas apontam uma tendência que pode reverter o jogo", diz Jules Duga, co-autor do estudo conduzido pela R&D magazine e divulgada pela Inc., principal publicação americanasobreempreendedorismo. Os autores do estudo atribuem os resultados à liberalização da economia asiática, à alta escolaridade e ao fato de população ser bem preparada para lidar com novas tecnologias.
As empresas dos Estados Unidos ainda lideram os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos (P&D), mas, aos poucos, as companhias chinesas já começam a mostrar sua força. Enquanto os gastos americanos no setor estão em ligeiro decréscimo -- caíram de 32,7% no ano passado para 32,4% em 2006 --, a participação da Chinavem crescendo. Em 2006, o país foi responsável por 13,4% dos investimentos mundiais na área e, no próximo ano, deve alcançar a marca de 14,8%.Hoje, depois dos Estados Unidos, é a China quem mais investe em P&D, em números relativos.
"Ainda há uma diferença considerável, mas as pesquisas apontam uma tendência que pode reverter o jogo", diz Jules Duga, co-autor do estudo conduzido pela R&D magazine e divulgada pela Inc., principal publicação americanasobreempreendedorismo. Os autores do estudo atribuem os resultados à liberalização da economia asiática, à alta escolaridade e ao fato de população ser bem preparada para lidar com novas tecnologias.