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Ela machucou a coluna e disso criou um negócio milionário

Aos 25 anos, a jovem Lisa Falzone precisou ficar meses em recuperação após uma hérnia de disco. Ela aproveitou esse tempo para criar seu próprio negócio.

A empreendedora Lisa Falzone, fundadora da Revel Systems (Reprodução/Facebook)

Mariana Desidério

Publicado em 13 de agosto de 2016 às 08h00.

São Paulo – A empreendedora americana Lisa Falzone teve a ideia para o seu negócio num dos momentos mais difíceis de sua vida. Com apenas 25 anos, Lisa machucou a coluna ao tentar carregar um sofá, o que a deixou de cama por vários meses.

A jovem recém-formada em Stanford teve que fazer uma pausa precoce em sua carreira promissora. Na época, Lisa trabalhava no mercado de capital de risco e precisou se mudar para a casa dos pais para se recuperar de uma hérnia de disco.

Mas quem disse que essa parada foi ruim?

“Na verdade eu tive muita sorte. Eu sempre quis começar uma empresa, mas era difícil encontrar tempo para focar nisso enquanto trabalhava em outro lugar”, afirmou em entrevista ao site Mashable.

Durante o longo período de recuperação, Lisa começou a trabalhar em ideias para um negócio e a dar forma para o que é hoje o Revel Systems, um sistema que transforma um iPad em caixa para restaurantes e lojas. Avaliado hoje em 500 milhões de dólares por investidores, o negócio talvez não existisse se não fosse aquele bendito sofá.

A empresa foi fundada em 2010 por Lisa e seu sócio Chris Ciabarra. Desde então tem chamado a atenção do mercado nos Estados Unidos e hoje tem cerca de 600 funcionários.

A história não para por aí. Como (quase) toda empresa em início de operação, a Revel precisava de dinheiro. Os sócios já haviam investido suas economias e precisavam pagar 28 mil dólares aos programadores contratados para desenvolver a parte técnica.

Um belo dia, Lisa trabalhava de um café em Sausalito, perto de São Francisco (Califórnia), quando uma pessoa se aproximou interessada em seu negócio. “Eu disse: ‘Ei, nós estamos procurando investidores anjos’”, contou a empreendedora ao Business Insider.

Resultado: Lisa conseguiu o dinheiro a tempo de pagar os programadores e entregar o produto para seu primeiro cliente.

Passados esses momentos de sufoco, a empresa cresceu e os sócios consideram até fazer o IPO da Revel. Porém, não sem antes preparar bem o terreno. “Não queremos acabar como outras empresas que abrem capital e logo em seguida quebram”, explica Ciabarra ao Mashable.

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São Paulo – A empreendedora americana Lisa Falzone teve a ideia para o seu negócio num dos momentos mais difíceis de sua vida. Com apenas 25 anos, Lisa machucou a coluna ao tentar carregar um sofá, o que a deixou de cama por vários meses.

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Mas quem disse que essa parada foi ruim?

“Na verdade eu tive muita sorte. Eu sempre quis começar uma empresa, mas era difícil encontrar tempo para focar nisso enquanto trabalhava em outro lugar”, afirmou em entrevista ao site Mashable.

Durante o longo período de recuperação, Lisa começou a trabalhar em ideias para um negócio e a dar forma para o que é hoje o Revel Systems, um sistema que transforma um iPad em caixa para restaurantes e lojas. Avaliado hoje em 500 milhões de dólares por investidores, o negócio talvez não existisse se não fosse aquele bendito sofá.

A empresa foi fundada em 2010 por Lisa e seu sócio Chris Ciabarra. Desde então tem chamado a atenção do mercado nos Estados Unidos e hoje tem cerca de 600 funcionários.

A história não para por aí. Como (quase) toda empresa em início de operação, a Revel precisava de dinheiro. Os sócios já haviam investido suas economias e precisavam pagar 28 mil dólares aos programadores contratados para desenvolver a parte técnica.

Um belo dia, Lisa trabalhava de um café em Sausalito, perto de São Francisco (Califórnia), quando uma pessoa se aproximou interessada em seu negócio. “Eu disse: ‘Ei, nós estamos procurando investidores anjos’”, contou a empreendedora ao Business Insider.

Resultado: Lisa conseguiu o dinheiro a tempo de pagar os programadores e entregar o produto para seu primeiro cliente.

Passados esses momentos de sufoco, a empresa cresceu e os sócios consideram até fazer o IPO da Revel. Porém, não sem antes preparar bem o terreno. “Não queremos acabar como outras empresas que abrem capital e logo em seguida quebram”, explica Ciabarra ao Mashable.

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