Dois empreendedores contam suas histórias
O empresário Rudi Bayer, dono da mineira Nitrix, e Alexandre Costa, da Cacau Show, falaram sobre as estratégias de crescimento de suas empresas.
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h34.
O Fórum EXAME PME foi encerrado com a apresentação de dois empreendedores que se destacaram na pesquisa da consultoria Deloitte. Eles falaram sobre como suas empresas crescerem a taxas bem superiores às do mercado. O catarinense Rudi Bayer, dono da empresa mineira Nitrix, que produz câmeras de vigilância, obteve um crescimento da receita líquida de 1519% em três anos. Segundo ele, grande parte do seu sucesso deve-se a uma política concreta de gestão pessoas. "Pago MBA para dois de meus 50 funcionários", diz. "Com ações dessa natureza, mantenho meus funcionários sempre motivados e dispostos a produzir mais". Já o paulista Alexandre Costa, que fundou a fabricante de chocolates Cacau Show quando tinha apenas 17 anos, conseguiu fazer sua empresa prosperar porque percebeu uma oportunidade para vender chocolates numa faixa de preço intermediária entre os produtos vendidos pelas grandes companhias e os de fabricação artesanal. De 2003 a 2005, a Cacau Show cresceu 222%. "Conseguimos colocar no mercado um produto com cara de artesanal, mas fabricado de forma industrial", diz Costa.
O Fórum EXAME PME foi encerrado com a apresentação de dois empreendedores que se destacaram na pesquisa da consultoria Deloitte. Eles falaram sobre como suas empresas crescerem a taxas bem superiores às do mercado. O catarinense Rudi Bayer, dono da empresa mineira Nitrix, que produz câmeras de vigilância, obteve um crescimento da receita líquida de 1519% em três anos. Segundo ele, grande parte do seu sucesso deve-se a uma política concreta de gestão pessoas. "Pago MBA para dois de meus 50 funcionários", diz. "Com ações dessa natureza, mantenho meus funcionários sempre motivados e dispostos a produzir mais". Já o paulista Alexandre Costa, que fundou a fabricante de chocolates Cacau Show quando tinha apenas 17 anos, conseguiu fazer sua empresa prosperar porque percebeu uma oportunidade para vender chocolates numa faixa de preço intermediária entre os produtos vendidos pelas grandes companhias e os de fabricação artesanal. De 2003 a 2005, a Cacau Show cresceu 222%. "Conseguimos colocar no mercado um produto com cara de artesanal, mas fabricado de forma industrial", diz Costa.