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Cartão BNDES deve liberar R$ 2,3 bilhões até dezembro

Segundo o presidente do banco, Luciano Coutinho, este ano já foram desembolsados R$ 5,2 bilhões para micro, pequenas e médias empresas

“Foram 500 mil operações, com transações médias de R$ 14 mil, valores tipicamente utilizados por micro e pequenas empresas”, afirmou o presidente do banco (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 12h42.

Brasília – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) já liberou, em 2011, R$ 5,2 bilhões para micro, pequenas e médias empresas. Até o final do ano, deverá desembolsar mais R$ 2,3 bilhões por meio do Cartão BNDES, que financia investimentos no setor.

Os números foram apresentados pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, na abertura da 5ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais (APL), na noite de terça-feira (8), em Brasília. Ele disse que o banco busca ampliar a participação dos pequenos negócios nas suas operações. Como exemplo, citou os desembolsos do Cartão BNDES. “Foram 500 mil operações, com transações médias de R$ 14 mil, valores tipicamente utilizados por micro e pequenas empresas”, afirmou.

Segundo Luciano Coutinho, a instituição também incentiva o uso do cartão por empresas que compram na própria área de atuação, criando oportunidades de promover o desenvolvimento local e regional. A avaliação é que o cartão poderá ser aperfeiçoado e utilizado nas políticas de apoio aos Arranjos Produtivos Locais.

A conferência sobre APL é promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com apoio do Sebrae. O objetivo é debater a implementação da 2ª Geração de Políticas para Arranjos Produtivos Locais, levando em conta a competitividade e a sustentabilidade.

Em sua palestra, Coutinho defendeu, entre as estratégias com este objetivo, iniciativas que levem em conta a implementação de políticas de inclusão social e produtiva associadas à capacitação, incentivo à inovação e à sustentabilidade ambiental. Tudo com foco no desenvolvimento regional, considerando a cultura e as vocações locais.

“Precisamos entender os outros para poder cooperar com eles”, disse o presidente do BNDES que defende reforço especial no apoio aos arranjos produtivos de regiões mais pobres do país.

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Brasília – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) já liberou, em 2011, R$ 5,2 bilhões para micro, pequenas e médias empresas. Até o final do ano, deverá desembolsar mais R$ 2,3 bilhões por meio do Cartão BNDES, que financia investimentos no setor.

Os números foram apresentados pelo presidente do banco, Luciano Coutinho, na abertura da 5ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais (APL), na noite de terça-feira (8), em Brasília. Ele disse que o banco busca ampliar a participação dos pequenos negócios nas suas operações. Como exemplo, citou os desembolsos do Cartão BNDES. “Foram 500 mil operações, com transações médias de R$ 14 mil, valores tipicamente utilizados por micro e pequenas empresas”, afirmou.

Segundo Luciano Coutinho, a instituição também incentiva o uso do cartão por empresas que compram na própria área de atuação, criando oportunidades de promover o desenvolvimento local e regional. A avaliação é que o cartão poderá ser aperfeiçoado e utilizado nas políticas de apoio aos Arranjos Produtivos Locais.

A conferência sobre APL é promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com apoio do Sebrae. O objetivo é debater a implementação da 2ª Geração de Políticas para Arranjos Produtivos Locais, levando em conta a competitividade e a sustentabilidade.

Em sua palestra, Coutinho defendeu, entre as estratégias com este objetivo, iniciativas que levem em conta a implementação de políticas de inclusão social e produtiva associadas à capacitação, incentivo à inovação e à sustentabilidade ambiental. Tudo com foco no desenvolvimento regional, considerando a cultura e as vocações locais.

“Precisamos entender os outros para poder cooperar com eles”, disse o presidente do BNDES que defende reforço especial no apoio aos arranjos produtivos de regiões mais pobres do país.

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