Acordo vai apoiar entrada de PMEs no mercado de infraestrutura
Sebrae e Anbima acertaram cooperação para facilitar a presença das pequenas empresas no setor
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2011 às 00h07.
São Paulo – Ampliar a participação das pequenas empresas no mercado de infraestrutura. Com esse objetivo, a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) assinaram hoje (10) um acordo.
Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a cooperação prevê a identificação das possibilidades de atuação dos pequenos empreendimentos no setor e as barreiras enfrentadas por eles. “Estamos analisando como as pequenas empresas podem ser grandes fornecedoras de empresas maiores.”
A partir do diagnóstico, Barretto disse que o Sebrae pretende mediar o diálogo entre as pequenas e grandes companhias, de modo a facilitar a integração. Segundo ele, isso poderá significar redução de custos para as grandes empresas, além de incluir os micro e pequenos empresários como beneficiários do desenvolvimento econômico.
“As pequenas empresas têm que entrar no trem das oportunidades e do desenvolvimento que a Copa do Mundo [de 2014] vai trazer. E se a gente não se preparar, não se qualificar, não se capacitar, elas vão ficar fora”, afirmou Barretto.
São Paulo – Ampliar a participação das pequenas empresas no mercado de infraestrutura. Com esse objetivo, a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) assinaram hoje (10) um acordo.
Segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, a cooperação prevê a identificação das possibilidades de atuação dos pequenos empreendimentos no setor e as barreiras enfrentadas por eles. “Estamos analisando como as pequenas empresas podem ser grandes fornecedoras de empresas maiores.”
A partir do diagnóstico, Barretto disse que o Sebrae pretende mediar o diálogo entre as pequenas e grandes companhias, de modo a facilitar a integração. Segundo ele, isso poderá significar redução de custos para as grandes empresas, além de incluir os micro e pequenos empresários como beneficiários do desenvolvimento econômico.
“As pequenas empresas têm que entrar no trem das oportunidades e do desenvolvimento que a Copa do Mundo [de 2014] vai trazer. E se a gente não se preparar, não se qualificar, não se capacitar, elas vão ficar fora”, afirmou Barretto.