Negócios

Yahoo! continua demitindo funcionários pelo mundo

Segundo o Business Insider, empresa propôs transferência a engenheiros de escritório que será fechado na Jordânia e depois desfez a oferta


	Yahoo!: na semana passada, empresa teria demitido cerca de 100 pessoas
 (Andrew Harrer/Bloomberg)

Yahoo!: na semana passada, empresa teria demitido cerca de 100 pessoas (Andrew Harrer/Bloomberg)

Luísa Melo

Luísa Melo

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 17h43.

São Paulo - Não é de hoje que o Yahoo! enfrenta uma reestruturação – e parece que essa realidade não vai mudar tão cedo. Na semana passada, a empresa demitiu cerca de 100 funcionários no mundo, segundo fontes disseram ao Business Insider e, em breve, um escritório será fechado na Jordânia.

De acordo com o site, a unidade da companhia em Amã, na capital do país, deveria ter encerrado suas atividades ainda em 2014 e, por isso, muitos dos trabalhadores já haviam deixado seus empregos.

Entretanto, a 15 profissionais do local (a maioria engenheiros), o Yahoo! teria oferecido a possibilidade de transferência para outros escritórios como o de Sunyvale (nos Estados Unidos), o de Dublin (Irlanda) e o de Londres (Inglaterra).

Conforme a reportagem do Business Insider, a maioria dos funcionários aceitou a proposta e deu andamento ao processo de mudança de país. Vistos já teriam sido tirados, contratos redigidos, carros vendidos e móveis empacotados – em vão.  A oferta foi retirada pela empresa e só o que eles receberão é uma indenização durante quatro meses.

Nos últimos dois anos, a presidente do Yahoo!, Marissa Mayer, tem evitado cortes de funcionários em larga escala e optado por demissões pontuais, como as do escritório de Amã.

Acompanhe tudo sobre:DemissõesDesempregoEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetgestao-de-negociosReestruturaçãoYahoo

Mais de Negócios

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Mais na Exame