Exame Logo

Vale poderá operar terminal ferroviário de Ponta da Madeira

A empresa informou ter recebido licença ambiental para operação (LO) do Terminal Ferroviário Ponta da Madeira (PDM), no estado do Maranhão

Empilhadeira de minério de ferro da Vale no Terminal Marítimo Ponta da Madeira, no Maranhão (Agência Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 10h18.

São Paulo - A Vale informou, nesta segunda-feira, 29, ter recebido licença ambiental para operação (LO) do Terminal Ferroviário Ponta da Madeira (PDM), no estado do Maranhão, emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais.

Conforme o comunicado, o terminal ferroviário é parte do projeto CLN 150, estruturado para permitir a expansão da capacidade logística de Carajás para 150 milhões de toneladas métricas de minério de ferro por ano.

Ainda segundo a nota, a LO expedida permite o funcionamento de todas as novas estruturas construídas: pátios de recepção, linha de acesso aos viradores de vagão (5 e 6), pera (armação) exclusiva para o trem de passageiros, sede de manutenção eletroeletrônica e prédio administrativo do abastecimento.

A Vale ressalta que já havia conquistado, no início de abril, a licença de operação portuária para o CLN 150, incluindo a parte onshore e offshore. Além das obras no terminal ferroviário e Píer IV, o CLN 150 inclui a expansão de parte da Estrada de Ferro Carajás.

Veja também

São Paulo - A Vale informou, nesta segunda-feira, 29, ter recebido licença ambiental para operação (LO) do Terminal Ferroviário Ponta da Madeira (PDM), no estado do Maranhão, emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Naturais.

Conforme o comunicado, o terminal ferroviário é parte do projeto CLN 150, estruturado para permitir a expansão da capacidade logística de Carajás para 150 milhões de toneladas métricas de minério de ferro por ano.

Ainda segundo a nota, a LO expedida permite o funcionamento de todas as novas estruturas construídas: pátios de recepção, linha de acesso aos viradores de vagão (5 e 6), pera (armação) exclusiva para o trem de passageiros, sede de manutenção eletroeletrônica e prédio administrativo do abastecimento.

A Vale ressalta que já havia conquistado, no início de abril, a licença de operação portuária para o CLN 150, incluindo a parte onshore e offshore. Além das obras no terminal ferroviário e Píer IV, o CLN 150 inclui a expansão de parte da Estrada de Ferro Carajás.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasIndústriaMineraçãoSetor de transporteSiderúrgicasTransporte e logísticaVale

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame