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Telefônica prevê que Brasil seja sua principal fonte de receita

O negócio latino-americano representou no semestre 46% do total do grupo, sendo o Brasil responsável por 50% da receita do período

O presidente da Telefônica, César Alierta, classificou em comunicado de "brilhante" a evolução do negócio no Brasil
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2011 às 08h18.

Madri - A receita na América Latina da multinacional espanhola de telecomunicações Telefônica continua em alta e fechou o primeiro semestre com avanço de 18,7%, com o Brasil como maior contribuinte, um mercado que será a sua principal fonte de faturamento, indica as previsões da operadora.

Entre janeiro e junho de 2011, a Telefônica faturou na região US$ 20,3 bilhões, frente aos US$ 17,152 bilhões do mesmo período do ano passado.

O negócio latino-americano representou no semestre 46% do total do grupo, informou nesta quinta-feira a empresa à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) da Espanha.

Brasil foi responsável por 50% da receita do semestre, seguido pela Argentina (11%) e o Chile (8%).

O presidente da Telefônica, César Alierta, classificou em comunicado de "brilhante" a evolução do negócio no Brasil, país que espera se transforme "na principal fonte de receita" do grupo.

Além disso, ressaltou que a integração dos negócios (fixo e móvel) no país vai permitir "capturar sinergias avaliadas entre US$ 5,320 bilhões e US$ 6,614 bilhões", um número acima das estimativas iniciais.

O resultado operacional na América Latina antes de amortizações (Oibda) foi de US$ 7,463 bilhões, 16,6% mais, enquanto o resultado operacional foi de US$ 4,131 bilhões, 10,5% mais.

Por países e tomando como referência a evolução em moeda local, a Telefônica faturou 40,4% mais no Brasil, onde administra 79,8 milhões de acessos.

No fechamento do semestre, a Telefônica estava com 190 milhões de clientes na América Latina, 8,1% mais que em 2010.

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Entre janeiro e junho de 2011, a Telefônica faturou na região US$ 20,3 bilhões, frente aos US$ 17,152 bilhões do mesmo período do ano passado.

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Brasil foi responsável por 50% da receita do semestre, seguido pela Argentina (11%) e o Chile (8%).

O presidente da Telefônica, César Alierta, classificou em comunicado de "brilhante" a evolução do negócio no Brasil, país que espera se transforme "na principal fonte de receita" do grupo.

Além disso, ressaltou que a integração dos negócios (fixo e móvel) no país vai permitir "capturar sinergias avaliadas entre US$ 5,320 bilhões e US$ 6,614 bilhões", um número acima das estimativas iniciais.

O resultado operacional na América Latina antes de amortizações (Oibda) foi de US$ 7,463 bilhões, 16,6% mais, enquanto o resultado operacional foi de US$ 4,131 bilhões, 10,5% mais.

Por países e tomando como referência a evolução em moeda local, a Telefônica faturou 40,4% mais no Brasil, onde administra 79,8 milhões de acessos.

No fechamento do semestre, a Telefônica estava com 190 milhões de clientes na América Latina, 8,1% mais que em 2010.

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