Telefónica deve registrar queda na receita por moedas
Companhia sofre impacto de moedas mais fracas e crescimento menor na América Latina
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 10h43.
Madri - O grupo espanhol de telecomunicações Telefónica deve divulgar uma queda nas receitas na próxima quinta-feira, sofrendo o impacto de moedas mais fracas e crescimento menor na América Latina, região que responde por mais de 50 por cento da receita operacional do grupo.
De acordo com uma média simples de 10 previsões em uma pesquisa da Reuters, o lucro operacional antes de depreciação e amortização da Telefónica alcançará 18,959 bilhões de euros (26 bilhões de dólares), uma queda de 10,7 por cento, enquanto que a projeção para as vendas é de recuo de 8,6 por cento para 56,991 bilhões de euros.
O lucro líquido, no entanto, deve saltar 13,1 por cento para 4,444 bilhões de euros após fortes baixas contábeis em seus ativos italianos e irlandeses.
Analistas também ficarão atentos à dívida líquida do grupo, que a Telefónica já disse que virá abaixo da meta de final de ano de 47 bilhões de euros, à qualquer mudança sobre sua política de dividendos e também para qualquer pista sobre sua estratégia nos importantes mercados da Europa e da América Latina.
Madri - O grupo espanhol de telecomunicações Telefónica deve divulgar uma queda nas receitas na próxima quinta-feira, sofrendo o impacto de moedas mais fracas e crescimento menor na América Latina, região que responde por mais de 50 por cento da receita operacional do grupo.
De acordo com uma média simples de 10 previsões em uma pesquisa da Reuters, o lucro operacional antes de depreciação e amortização da Telefónica alcançará 18,959 bilhões de euros (26 bilhões de dólares), uma queda de 10,7 por cento, enquanto que a projeção para as vendas é de recuo de 8,6 por cento para 56,991 bilhões de euros.
O lucro líquido, no entanto, deve saltar 13,1 por cento para 4,444 bilhões de euros após fortes baixas contábeis em seus ativos italianos e irlandeses.
Analistas também ficarão atentos à dívida líquida do grupo, que a Telefónica já disse que virá abaixo da meta de final de ano de 47 bilhões de euros, à qualquer mudança sobre sua política de dividendos e também para qualquer pista sobre sua estratégia nos importantes mercados da Europa e da América Latina.