TAM prevê que tarifas podem subir até 12% em 2012
No próximo trimestre a TAM já prevê uma recuperação de cerca de 5% nos yields em comparação ao segundo trimestre
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 16h52.
São Paulo - Os preços das tarifas aéreas podem subir entre 10% e 12% no próximo ano caso o mercado apresente mais "racionalidade", ou seja, menos promoções, na opinião do presidente da TAM, Líbano Barroso. "É cedo para fazer previsões para 2012, mas acredito ser perfeitamente possível uma recuperação nos yields (indicador de tarifa) entre 10% e 12% no próximo ano se o mercado como um todo tiver mais disciplina e uma atuação mais racional", afirmou hoje o executivo durante teleconferência com analistas estrangeiros.
Segundo Líbano, no próximo trimestre a TAM já prevê uma recuperação de cerca de 5% nos yields em comparação ao segundo trimestre deste ano.
Ele estima que o crescimento no mercado doméstico no segundo semestre deste ano será menor do que o registrado nos primeiros seis meses de 2011. "Estimamos um crescimento entre 10% e 12%, ligeiramente abaixo do registrado na primeira metade do ano, que foi em torno de 14%", afirmou o executivo.
São Paulo - Os preços das tarifas aéreas podem subir entre 10% e 12% no próximo ano caso o mercado apresente mais "racionalidade", ou seja, menos promoções, na opinião do presidente da TAM, Líbano Barroso. "É cedo para fazer previsões para 2012, mas acredito ser perfeitamente possível uma recuperação nos yields (indicador de tarifa) entre 10% e 12% no próximo ano se o mercado como um todo tiver mais disciplina e uma atuação mais racional", afirmou hoje o executivo durante teleconferência com analistas estrangeiros.
Segundo Líbano, no próximo trimestre a TAM já prevê uma recuperação de cerca de 5% nos yields em comparação ao segundo trimestre deste ano.
Ele estima que o crescimento no mercado doméstico no segundo semestre deste ano será menor do que o registrado nos primeiros seis meses de 2011. "Estimamos um crescimento entre 10% e 12%, ligeiramente abaixo do registrado na primeira metade do ano, que foi em torno de 14%", afirmou o executivo.