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Agrenco volta a operar em junho

Sob recuperação judicial desde 2008, empresa já conta com novo Conselho de Administração e prepara reativação da fábrica do MT e finalização da unidade no MS

Plantação de soja no Mato Grosso
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 15h47.

São Paulo – A Agrenco Limited, holding que controla a Agrenco Brasil, empresa de processamento de soja que está em regime de recuperação judicial desde 2008, anunciou nesta quarta-feira (25/5), que retomará suas operações no país em 27 de junho. A empresa vai reativar a fábrica do Alto Araguaia (MT). Em paralelo, a Agrenco retomará as atividades para a finalização da fábrica de Caarapó (MS), ainda sem data prevista para inauguração.

Além disso, estão em andamento a compra de equipamentos e serviços, e o restabelecimento de parcerias com os fornecedores da região para garantir o suprimento de insumos. A contratação de pessoal, para complementar o quadro de funcionários da fábrica e para reforçar a equipe de suporte em São Paulo, já foi iniciada. Serão 30 novos funcionários nos próximos dias.

A Agrenco também anunciou a formação do novo Conselho de administração que, para a próxima semana, escolherá os nomes para os cargos de CEO e CFO. Dos cinco executivos do Conselho, o único que já fazia parte da Agrenco é Nils Bjellum, economista norueguês, formado na Bélgica e com cursos em Harvard, que chegou à companhia há oito anos.

De acordo com Luis de Lucio, sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal, escolhido CEO interino da Agrenco Limited, estes são os primeiros sinais de que a situação da empresa começa a mudar e que ela tem tudo para voltar ao mercado. “Temos consciência de que o desafio é grande e que ainda há muito caminho pela frente.”

Em janeiro, a companhia conseguiu aporte de recursos de até 130 milhões de reais do fundo britânico GEM (Global Yield Fund Limited).

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A Agrenco também anunciou a formação do novo Conselho de administração que, para a próxima semana, escolherá os nomes para os cargos de CEO e CFO. Dos cinco executivos do Conselho, o único que já fazia parte da Agrenco é Nils Bjellum, economista norueguês, formado na Bélgica e com cursos em Harvard, que chegou à companhia há oito anos.

De acordo com Luis de Lucio, sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal, escolhido CEO interino da Agrenco Limited, estes são os primeiros sinais de que a situação da empresa começa a mudar e que ela tem tudo para voltar ao mercado. “Temos consciência de que o desafio é grande e que ainda há muito caminho pela frente.”

Em janeiro, a companhia conseguiu aporte de recursos de até 130 milhões de reais do fundo britânico GEM (Global Yield Fund Limited).

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