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Shell declara "força maior" após vazamentos na Nigéria

Enquanto isso, confrontos entre tribos rivais na fronteira entre Uganda e Quênia deixaram pelo menos 12 mortos, num aumento da violência na Bacia de Turkan Rift

Shell: roubo de petróleo é questão persistente no Delta do Níger, região rica na commodity, o que prejudicou, significativamente, produção local neste ano (Andrey Rudakov/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 16h51.

Londres - A unidade da Royal Dutch Shell na Nigéria declarou força maior nas exportações de petróleo tipo Bonny Light depois de descobrir vazamentos em três pontos do oleoduto Trans Níger.

Enquanto isso, confrontos entre tribos rivais na fronteira entre Uganda e Quênia deixaram pelo menos 12 mortos, num aumento da violência na Bacia de Turkan Rift.

A Shell Petroleum Development Company (SPDC) anunciou que fechou todo o sistema, que tem capacidade para 150 mil barris por dia, pelo menos cinco vezes desde o começo de julho por causa de múltiplos vazamentos causados por ladrões de petróleo.

O roubo de petróleo é uma questão persistente no Delta do Níger, região rica na commodity, o que prejudicou, significativamente, a produção local neste ano.

Na fronteira entre Uganda e Quênia, as tensões entre grupos pastoris se tornou violenta depois que o Quênia descobriu reservas comerciais de petróleo na Bacia Turkan Rift.

A região de Turkan também fica onde se pretende fazer um oleoduto para ligar os campos de petróleo de Uganda e do Sudão do Sul ao Porto de Lamu, no litoral do Oceano Índico do Quênia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - A unidade da Royal Dutch Shell na Nigéria declarou força maior nas exportações de petróleo tipo Bonny Light depois de descobrir vazamentos em três pontos do oleoduto Trans Níger.

Enquanto isso, confrontos entre tribos rivais na fronteira entre Uganda e Quênia deixaram pelo menos 12 mortos, num aumento da violência na Bacia de Turkan Rift.

A Shell Petroleum Development Company (SPDC) anunciou que fechou todo o sistema, que tem capacidade para 150 mil barris por dia, pelo menos cinco vezes desde o começo de julho por causa de múltiplos vazamentos causados por ladrões de petróleo.

O roubo de petróleo é uma questão persistente no Delta do Níger, região rica na commodity, o que prejudicou, significativamente, a produção local neste ano.

Na fronteira entre Uganda e Quênia, as tensões entre grupos pastoris se tornou violenta depois que o Quênia descobriu reservas comerciais de petróleo na Bacia Turkan Rift.

A região de Turkan também fica onde se pretende fazer um oleoduto para ligar os campos de petróleo de Uganda e do Sudão do Sul ao Porto de Lamu, no litoral do Oceano Índico do Quênia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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