OGX acha mais gás no Parnaíba e MPX recebe licença para expansão
Empresa de energia do grupo EBX pretende instalar termelétricas no local
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 13h27.
Rio de Janeiro - A OGX, empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, descobriu indícios de gás em mais um poço na bacia do Parnaíba, região onde atua em parceria com a MPX, do mesmo grupo, e na qual anunciaram no ano passado reservas de 15 trilhões de pés cúbicos de gás natural.
A descoberta ocorreu no bloco PN-T-68, no poço 3OGX46DMA em terra.
Para aproveitar o reservatório gigante, a MPX pretende instalar termelétricas no local. Nesta terça-feira, a empresa obteve licença ambiental para duplicar seu projeto de térmicas ao longo da bacia do Parnaíba, adicionando capacidade para mais 1.859 megawatts e totalizando agora 3.772 megawatts licenciados.
A licença foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Maranhão (Sema), informou a MPX em um comunicado.
"Com o documento, que atesta a viabilidade ambiental do empreendimento, a MPX duplica a potência do complexo da bacia do Parnaíba", informou a MPX em nota nesta terça-feira.
Os blocos na bacia do Parnaíba, no interior do Estado do Maranhão, têm ainda a parceria da Petra, que possui 30 por cento do ativo, com a OGX Maranhão ficando com o restante.
Do total que a OGX Maranhão tem no bloco, a MPX tem 33,3 por cento.
Rio de Janeiro - A OGX, empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batista, descobriu indícios de gás em mais um poço na bacia do Parnaíba, região onde atua em parceria com a MPX, do mesmo grupo, e na qual anunciaram no ano passado reservas de 15 trilhões de pés cúbicos de gás natural.
A descoberta ocorreu no bloco PN-T-68, no poço 3OGX46DMA em terra.
Para aproveitar o reservatório gigante, a MPX pretende instalar termelétricas no local. Nesta terça-feira, a empresa obteve licença ambiental para duplicar seu projeto de térmicas ao longo da bacia do Parnaíba, adicionando capacidade para mais 1.859 megawatts e totalizando agora 3.772 megawatts licenciados.
A licença foi emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Maranhão (Sema), informou a MPX em um comunicado.
"Com o documento, que atesta a viabilidade ambiental do empreendimento, a MPX duplica a potência do complexo da bacia do Parnaíba", informou a MPX em nota nesta terça-feira.
Os blocos na bacia do Parnaíba, no interior do Estado do Maranhão, têm ainda a parceria da Petra, que possui 30 por cento do ativo, com a OGX Maranhão ficando com o restante.
Do total que a OGX Maranhão tem no bloco, a MPX tem 33,3 por cento.