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Na rede particular, aposta é em aula "customizada"

Escolas apostam nos livros didáticos que tenham recursos extras audiovisuais e tecnológicos - e em materiais produzidos pelos próprios professores


	Autonomia: escolas apostam nos livros didáticos que tenham recursos extras audiovisuais e tecnológicos - e em materiais produzidos pelos próprios professores
 (Getty Images)

Autonomia: escolas apostam nos livros didáticos que tenham recursos extras audiovisuais e tecnológicos - e em materiais produzidos pelos próprios professores (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 12h49.

Enquanto as redes municipais têm adotado sistemas de ensino apostilados, as escolas particulares tradicionais de São Paulo apostam nos livros didáticos que tenham recursos extras audiovisuais e tecnológicos - e em materiais produzidos pelos próprios professores.

Cristina Assumpção, coordenadora de conteúdos tecnológicos do Colégio Bandeirantes, na zona sul da capital paulista, disse que a maioria dos professores produz material extra no ambiente virtual adotado, uma vez que os livros didáticos encontrados no mercado nem sempre atendem à especialização que a escola procura dar aos seus alunos.

"Assim, o professor também tem mais flexibilidade para dar aula e se sente mais valorizado por ter uma autonomia sobre o conteúdo que vai dar."

No Colégio Dante Alighieri, na região central paulistana, as apostilas dos sistemas privados só são usadas no fim do 3º ano do ensino médio.

"Como é um período de revisão, esse material facilita a organização do aluno. Mas, para as demais séries, não vemos como vantagem, uma vez que é melhor o professor ter liberdade para customizar sua aula para cada série", disse Silvana Leporace, diretora do colégio.

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