Negócios

Lufthansa anuncia 2º reajuste de tarifas neste ano

A empresa, que é a maior companhia aérea da Europa, enfrenta o aumento de custos com combustíveis e uma queda-de-braço com funcionários


	Na classe executiva, os passageiros pagarão mais 60 euros e na primeira classe mais 150 euros
 (Getty Images)

Na classe executiva, os passageiros pagarão mais 60 euros e na primeira classe mais 150 euros (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2012 às 14h39.

A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou nesta terça-feira um aumento nas tarifas de seus voos de longa distância pela segunda vez neste ano. A empresa, que é a maior companhia aérea da Europa, enfrenta o aumento de custos com combustíveis e uma queda-de-braço com funcionários sobre salários e condições de trabalho.

Além disso, o anúncio surge num momento de intensa concorrência das companhias aéreas árabes. As tarifas de passagens de ida e volta em classe econômica terão um acréscimo imediato de 20 euros, e as da classe executiva custarão mais 60 euros. Para passageiros de primeira classe, o reajuste será de 100 euros a 150 euros para bilhetes de ida e volta.

Para voos transatlânticos, os reajustes serão mais elevados, com os bilhetes de ida e volta na classe econômica para os EUA custando mais 30 euros.

Na classe executiva, os passageiros pagarão mais 60 euros e na primeira classe mais 150 euros. A Lufthansa excluiu parcialmente, entretanto, as rotas asiáticas do reajuste, numa estratégia para enfrentar a concorrência das companhias árabes. Os reajustes não se aplicam aos voos para o Japão e para bilhetes de classe econômica para China e Hong Kong. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas alemãsLufthansaSetor de transporteTarifas

Mais de Negócios

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

OPINIÃO: Na lama da tragédia, qual política devemos construir?

Mais na Exame