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Kingspan avalia mercado brasileiro após onda de acordos

Grupo irlandês de materiais de construção pretende entrar no mercado brasileiro nos próximos 18 meses

Loja de materiais de construção: a empresa deve fechar dois acordos maiores na Bélgica e no Canadá até abril (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 08h59.

O grupo de materiais de construção irlandês Kingspan espera fechar acordo para entrar no mercado brasileiro ao longo dos próximos 18 meses com o objetivo de ampliar sua recente expansão .

A Kingspan - Bretanha, Austrália e uma série de países europeus, gastou mais de 100 milhões de euros (113 milhões de dólares) em aquisições no ano passado, conforme seu lucro do ano fechado cresceu 21 por cento, para 149 milhões de euros.

A empresa deve fechar dois acordos maiores na Bélgica e no Canadá até abril por um total de 400 milhões de euros e o seu presidente-executivo, Gene Murtagh, disse não esperar nenhum grande negócio nos próximos 12 meses, antes da nova onda de expansão.

"Temos olhado ativamente para esse mercado (o Brasil) por vários anos e teria sido nossa expectativa ter fechado um acordo em 2014. Se você considerar um horizonte de 12 a 18 meses, eu ficaria surpreso de não estar fazendo algo lá", disse Murtagh à Reuters em entrevista por telefone.

"Obviamente o Brasil é volátil economicamente e você tolera isso, mas estruturalmente é um mercado cada vez mais impulsionado pelo varejo e um país muito grande em produção de alimentos, idealmente adequado para a utilização de painéis isolantes para armazenamento", disse.

A Kingspan informou nesta segunda-feira que sua receita subiu 6 por cento, para 1,89 bilhão de euros, no ano passado, uma vez que a construção não-residencial cresceu com força nos EUA e na Grã-Bretanha.

O cenário permaneceu misto na Europa, com a Alemanha e a Holanda sendo raros pontos de estabilidade.

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A empresa deve fechar dois acordos maiores na Bélgica e no Canadá até abril por um total de 400 milhões de euros e o seu presidente-executivo, Gene Murtagh, disse não esperar nenhum grande negócio nos próximos 12 meses, antes da nova onda de expansão.

"Temos olhado ativamente para esse mercado (o Brasil) por vários anos e teria sido nossa expectativa ter fechado um acordo em 2014. Se você considerar um horizonte de 12 a 18 meses, eu ficaria surpreso de não estar fazendo algo lá", disse Murtagh à Reuters em entrevista por telefone.

"Obviamente o Brasil é volátil economicamente e você tolera isso, mas estruturalmente é um mercado cada vez mais impulsionado pelo varejo e um país muito grande em produção de alimentos, idealmente adequado para a utilização de painéis isolantes para armazenamento", disse.

A Kingspan informou nesta segunda-feira que sua receita subiu 6 por cento, para 1,89 bilhão de euros, no ano passado, uma vez que a construção não-residencial cresceu com força nos EUA e na Grã-Bretanha.

O cenário permaneceu misto na Europa, com a Alemanha e a Holanda sendo raros pontos de estabilidade.

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