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GM vai investir US$ 3 bi na China

A General Motors (GM) irá investir 3 bilhões de dólares no mercado chinês até 2007 e aumentar sua capacidade produtiva no país para 1,3 milhões de veículos por ano  mais do que o dobro da atual. De acordo com a edição desta segunda-feira (7/6) do jornal inglês Financial Times, o aporte será realizado meio a meio com a parceira […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

A General Motors (GM) irá investir 3 bilhões de dólares no mercado chinês até 2007 e aumentar sua capacidade produtiva no país para 1,3 milhões de veículos por ano  mais do que o dobro da atual.

De acordo com a edição desta segunda-feira (7/6) do jornal inglês Financial Times, o aporte será realizado meio a meio com a parceira chinesa da GM, a Shanghai Automotive Industry Corp., e bancado exclusivamente por lucros da própria joint venture. Desde o início das operações, os investimentos da GM na China somam quase 2 bilhões de dólares.

Phil Murtaugh, presidente da subsidiária, afirmou ao Financial Times que sua estimativa é de um mercado de automóveis de cerca de 10 milhões de unidades anuais na China até 2011. A GM, maior fabricante mundial de automóveis, vendeu 122 mil veículos no país de janeiro a março deste ano, 70% a mais do que no primeiro trimestre de 2003. A média de expansão do mercado automotivo chinês tem sido de 40%.

Mais devagar

Esse ritmo, no entanto, começou a desacelerar em maio, por causa das restrições ao crédito determinadas pelo governo chinês, na tentativa de controlar a expansão econômica do país. Cerca de 5% das vendas da GM nas últimas semanas foram financiadas, diz o Financial Times. Antes das medidas restritivas do governo, esse percentual era de 20%.

Além disso, os consumidores chineses estariam adiando a aquisição de carros, na expectativa de queda de preços. A própria GM baixou em até 11% os preços de vários de seus modelos, o que representa o início de um processo de redução sistemática da larga margem de lucro da montadora naquele país, embora não represente uma "guerra de preços".

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