GM demite diretor de marketing por patrocínio em futebol
Joel Ewanick foi demitido depois de dois anos na empresa e a companhia quer revisar sua estratégia na área
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2012 às 11h18.
Nova York - A General Motors demitiu o diretor global de marketing, Joel Ewanick, pouco mais de dois anos após o executivo ter entrado na empresa para conduzir uma revisão na estratégia dessa área.
Uma fonte com conhecimento do assunto disse que Ewanick falhou em relatar propriamente detalhes financeiros sobre um recente negócio de patrocínio da marca Chevrolet, da GM, com o clube de futebol Manchester United.
Quando questionado sobre as observações da fonte sobre o patrocínio, Ewanick, de 52 anos, disse em um e-mail que não poderia comentar.
A GM assinou um contrato como patrocinadora automotiva do clube por cinco anos, conforme anunciou em maio.
A maior montadora dos Estados Unidos disse no domingo que a saída de Ewanick tinha efeito imediato. Ele será substituído interinamente por Alan Batey, chefe de vendas e serviços nos EUA.
"Ele falhou em atingir as expectativas que a empresa tem para seus funcionários", disse o porta-voz da GM, Greg Martin, que não quis dar mais explicações.
Nova York - A General Motors demitiu o diretor global de marketing, Joel Ewanick, pouco mais de dois anos após o executivo ter entrado na empresa para conduzir uma revisão na estratégia dessa área.
Uma fonte com conhecimento do assunto disse que Ewanick falhou em relatar propriamente detalhes financeiros sobre um recente negócio de patrocínio da marca Chevrolet, da GM, com o clube de futebol Manchester United.
Quando questionado sobre as observações da fonte sobre o patrocínio, Ewanick, de 52 anos, disse em um e-mail que não poderia comentar.
A GM assinou um contrato como patrocinadora automotiva do clube por cinco anos, conforme anunciou em maio.
A maior montadora dos Estados Unidos disse no domingo que a saída de Ewanick tinha efeito imediato. Ele será substituído interinamente por Alan Batey, chefe de vendas e serviços nos EUA.
"Ele falhou em atingir as expectativas que a empresa tem para seus funcionários", disse o porta-voz da GM, Greg Martin, que não quis dar mais explicações.