Fusão com CorpBanca consolidará Itaú no Chile, diz banco
Foi fechada nesta quarta-feira a fusão do banco Itaú Chile (BIC) com o CorpBanca
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2014 às 12h37.
São Paulo - A fusão do banco Itaú Chile ( BIC ) com o CorpBanca durou alguns meses, mas apesar de "bastante complexa", foi fechada em um espaço curto de tempo, conforme Ricardo Marino, vice-presidente do Itaú Unibanco para América Latina.
O Itaú Unibanco disputou, segundo ele, com outras três instituições. Sem revelar nomes dos demais candidatos, o executivo afirmou apenas que rumores no mercado apontavam para a participação do espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA).
"Estamos muito contentes com a celebração do acordo com o CorpBanca. É um dia histórico para nós. Demos um passo importante para consolidar a nossa franquia regional em toda a América Latina", disse Marino, em teleconferência com a imprensa, nesta quarta-feira, 29.
O executivo reafirmou o interesse do Itaú no mercado chileno. "Fechamos um ciclo de sete anos no Chile e iniciamos um novo ciclo mais fortes, com mais recursos e com sócios que conhecem o mercado local e a forma de fazer negócio no Chile", destacou.
No banco resultante da fusão, que será denominado "Itaú CorpBanca", mas a marca a ser utilizada será Itaú, os principais executivos já foram escolhidos. O CorpGroup nomeará o presidente do conselho da nova entidade, propondo Jorge Andrés Saieh Guzmán, atual presidente do CorpBanca, assim como o atual gerente geral do CorpBanca Fernando Massu para o órgão. Já o Itaú Unibanco, por sua vez, nomeará o vice-presidente, propondo Ricardo Marino, e o gerente geral, propondo Boris Buvinic, atual gerente-geral do Banco Itaú Chile.
O Itaú CorpBanca nasce com US$ 45 bilhões em ativos e US$ 34 bilhões no total da carteira de crédito. Antes da sinergia com o Itaú, o valor de mercado do CorpBanca era, de acordo com Marino, de US$ 8 bilhões. A operação de fusão Itaú e CorpBanca será por meio de aumento de capital do BIC no valor de US$ 652 milhões pelo Itaú Unibanco ou uma de suas subsidiárias.
São Paulo - A fusão do banco Itaú Chile ( BIC ) com o CorpBanca durou alguns meses, mas apesar de "bastante complexa", foi fechada em um espaço curto de tempo, conforme Ricardo Marino, vice-presidente do Itaú Unibanco para América Latina.
O Itaú Unibanco disputou, segundo ele, com outras três instituições. Sem revelar nomes dos demais candidatos, o executivo afirmou apenas que rumores no mercado apontavam para a participação do espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA).
"Estamos muito contentes com a celebração do acordo com o CorpBanca. É um dia histórico para nós. Demos um passo importante para consolidar a nossa franquia regional em toda a América Latina", disse Marino, em teleconferência com a imprensa, nesta quarta-feira, 29.
O executivo reafirmou o interesse do Itaú no mercado chileno. "Fechamos um ciclo de sete anos no Chile e iniciamos um novo ciclo mais fortes, com mais recursos e com sócios que conhecem o mercado local e a forma de fazer negócio no Chile", destacou.
No banco resultante da fusão, que será denominado "Itaú CorpBanca", mas a marca a ser utilizada será Itaú, os principais executivos já foram escolhidos. O CorpGroup nomeará o presidente do conselho da nova entidade, propondo Jorge Andrés Saieh Guzmán, atual presidente do CorpBanca, assim como o atual gerente geral do CorpBanca Fernando Massu para o órgão. Já o Itaú Unibanco, por sua vez, nomeará o vice-presidente, propondo Ricardo Marino, e o gerente geral, propondo Boris Buvinic, atual gerente-geral do Banco Itaú Chile.
O Itaú CorpBanca nasce com US$ 45 bilhões em ativos e US$ 34 bilhões no total da carteira de crédito. Antes da sinergia com o Itaú, o valor de mercado do CorpBanca era, de acordo com Marino, de US$ 8 bilhões. A operação de fusão Itaú e CorpBanca será por meio de aumento de capital do BIC no valor de US$ 652 milhões pelo Itaú Unibanco ou uma de suas subsidiárias.