Exame Logo

Negócio da Fibria gera impacto de R$ 100 milhões ao ano

Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex (impacto nos investimentos)

Fibria: os 210 mil hectares vendidos correspondem a 24% das terras sob gestão da empresa (Ricardo Teles/Fibria)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 16h21.

São Paulo - A Fibria esclareceu que a venda de um terreno de 210 mil hectares para a Parkia Participações, por R$ 1,65 bilhão, não interfere em seu custo-caixa, mas terá um impacto nos investimentos (capex) da ordem de R$ 100 milhões ao ano.

Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex.

O negócio foi anunciado na noite deste domingo, 17. De acordo com a Fibria, a Parkia é uma empresa brasileira, subsidiária de uma joint venture controlada por investidores brasileiros. Desta forma, o negócio cumpre com a legislação, que não permite que estrangeiros comprem terras brasileiras.

Os 210 mil hectares vendidos correspondem a 24% das terras sob gestão da Fibria, considerando os contratos de arrendamento e de áreas próprias. Considerando apenas as áreas próprias esse porcentual sobe para 32%.

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a companhia quer gerenciar 100% das suas florestas e que o negócio não inclui as "florestas sobre a terra". Ainda de acordo com o executivo, o objetivo da Fibria a longo prazo é ter 50% das terras que gerencia próprias e os outros 50% nas mãos de terceiros (mas que a empresa também gerencie).

Veja também

São Paulo - A Fibria esclareceu que a venda de um terreno de 210 mil hectares para a Parkia Participações, por R$ 1,65 bilhão, não interfere em seu custo-caixa, mas terá um impacto nos investimentos (capex) da ordem de R$ 100 milhões ao ano.

Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex.

O negócio foi anunciado na noite deste domingo, 17. De acordo com a Fibria, a Parkia é uma empresa brasileira, subsidiária de uma joint venture controlada por investidores brasileiros. Desta forma, o negócio cumpre com a legislação, que não permite que estrangeiros comprem terras brasileiras.

Os 210 mil hectares vendidos correspondem a 24% das terras sob gestão da Fibria, considerando os contratos de arrendamento e de áreas próprias. Considerando apenas as áreas próprias esse porcentual sobe para 32%.

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a companhia quer gerenciar 100% das suas florestas e que o negócio não inclui as "florestas sobre a terra". Ainda de acordo com o executivo, o objetivo da Fibria a longo prazo é ter 50% das terras que gerencia próprias e os outros 50% nas mãos de terceiros (mas que a empresa também gerencie).

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisEmpresasEmpresas abertasFibriaMadeiraPapel e CeluloseTerras

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame