Negócio da Fibria gera impacto de R$ 100 milhões ao ano
Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex (impacto nos investimentos)
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2013 às 16h21.
São Paulo - A Fibria esclareceu que a venda de um terreno de 210 mil hectares para a Parkia Participações, por R$ 1,65 bilhão, não interfere em seu custo-caixa, mas terá um impacto nos investimentos (capex) da ordem de R$ 100 milhões ao ano.
Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex.
O negócio foi anunciado na noite deste domingo, 17. De acordo com a Fibria, a Parkia é uma empresa brasileira, subsidiária de uma joint venture controlada por investidores brasileiros. Desta forma, o negócio cumpre com a legislação, que não permite que estrangeiros comprem terras brasileiras.
Os 210 mil hectares vendidos correspondem a 24% das terras sob gestão da Fibria, considerando os contratos de arrendamento e de áreas próprias. Considerando apenas as áreas próprias esse porcentual sobe para 32%.
O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a companhia quer gerenciar 100% das suas florestas e que o negócio não inclui as "florestas sobre a terra". Ainda de acordo com o executivo, o objetivo da Fibria a longo prazo é ter 50% das terras que gerencia próprias e os outros 50% nas mãos de terceiros (mas que a empresa também gerencie).
São Paulo - A Fibria esclareceu que a venda de um terreno de 210 mil hectares para a Parkia Participações, por R$ 1,65 bilhão, não interfere em seu custo-caixa, mas terá um impacto nos investimentos (capex) da ordem de R$ 100 milhões ao ano.
Mais cedo, a empresa tinha informado que não haveria efeitos sobre o capex.
O negócio foi anunciado na noite deste domingo, 17. De acordo com a Fibria, a Parkia é uma empresa brasileira, subsidiária de uma joint venture controlada por investidores brasileiros. Desta forma, o negócio cumpre com a legislação, que não permite que estrangeiros comprem terras brasileiras.
Os 210 mil hectares vendidos correspondem a 24% das terras sob gestão da Fibria, considerando os contratos de arrendamento e de áreas próprias. Considerando apenas as áreas próprias esse porcentual sobe para 32%.
O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse que a companhia quer gerenciar 100% das suas florestas e que o negócio não inclui as "florestas sobre a terra". Ainda de acordo com o executivo, o objetivo da Fibria a longo prazo é ter 50% das terras que gerencia próprias e os outros 50% nas mãos de terceiros (mas que a empresa também gerencie).