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FHC diz que PT é vítima do salvacionismo e que governo patina

Nesta entrevista exclusiva ao Portal EXAME, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fala dos desafios do Brasil num mundo globalizado, afirma que a máquina do governo está patinando, e contra-ataca os adversários que enxergam em seus pronunciamentos e artigos na imprensa uma postura não condizente com a de um estadista. FHC tornou-se, de um ano para […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Nesta entrevista exclusiva ao Portal EXAME, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fala dos desafios do Brasil num mundo globalizado, afirma que a máquina do governo está patinando, e contra-ataca os adversários que enxergam em seus pronunciamentos e artigos na imprensa uma postura não condizente com a de um estadista. FHC tornou-se, de um ano para cá, a sensação no circuito das palestras corporativas. A seguir, ouça os principais trechos da entrevista:

  • Fernando Henrique fala sobre as condições de competitividade do país.
  • Clique para ouvir.

  • FHC se mostra preocupado com a quantidade de problemas que se acumulam no atual governo e se queixa de ter sido chamado, equivocadamente, de neoliberal em seus tempos na presidência.
  • Clique para ouvir.

  • Para o ex-presidente, o PT está sendo vítima de uma das arraigadas tradições políticas no Brasil: o pensamento mágico ou salvacionista. Outro traço da mentalidade brasileira, segundo ele, é ser contrário à continuidade da obra do governo anterior.
  • Clique para ouvir.

  • Neste trecho da entrevista, o ex-presidente Fernando Henrique nega queirá tentar um terceiro mandato presidencial e que seu recém-fundado instituto seja uma maneira de esboçar sua plataforma eleitoral.
  • Clique para ouvir.

  • Apesar disso, FHC disse que as críticas não o impedirão de continuar se manifestando a respeito da situação brasileira.
  • Clique para ouvir.

  • Em uma palestra num recente fórum empresarial em Comandatuba, na Bahia, FHC qualificou de estapafúrdia a decisão do governo de abrir mais 40 000 postos no funcionalismo federal. Aqui ele analisa as distorções na máquina pública.
  • Clique para ouvir.

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