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Prejuízo de R$ 44 bi da Vale é o maior registrado em 30 anos

Levantamento considera empresas de capital aberto; segundo lugar ficou com o banco Nacional, e, em terceiro, ficou o Banco do Brasil

Extração de minério em Carajás: prejuízo da Vale foi o maior do Brasil desde 1986, sendo quase R$ 20 bilhões maior que o da segunda colocada (Germano Luders/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 16h56.

Rio - O prejuízo de R$ 44,2 bilhões da Vale em 2015, divulgado nesta quinta-feira, 25, é o maior registrado entre as companhias abertas brasileiras em 30 anos, segundo levantamento da Economatica.

A análise levou em conta todas as empresas abertas desde 1986 até hoje, mesmo as que já fecharam capital.

O segundo lugar no ranking ficou com o banco Nacional, que fechou o ano de 1995 com uma perda de R$ 26,4 bilhões - quase R$ 20 bilhões abaixo da mineradora.

O Banco do Brasil vem em terceiro e a Petrobras a quarta colocada, pelo resultado negativo em R$ 23,9 bilhões em 2014, ano de eclosão da Operação Lava Jato.

O setor bancário tem o maior número de representantes no ranking das 20 maiores perdas, com seis registros. Em seguida vem o setor de energia elétrica com quatro companhias.

Os prejuízos históricos foram ajustados pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 31 de dezembro de 2015.

Banco do Brasil, Cesp e Eletrobras aparecem duas vezes na lista, que tem ainda duas empresas do grupo X, de Eike Batista - a petroleira OGX e o braço de construção naval OSX.

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Rio - O prejuízo de R$ 44,2 bilhões da Vale em 2015, divulgado nesta quinta-feira, 25, é o maior registrado entre as companhias abertas brasileiras em 30 anos, segundo levantamento da Economatica.

A análise levou em conta todas as empresas abertas desde 1986 até hoje, mesmo as que já fecharam capital.

O segundo lugar no ranking ficou com o banco Nacional, que fechou o ano de 1995 com uma perda de R$ 26,4 bilhões - quase R$ 20 bilhões abaixo da mineradora.

O Banco do Brasil vem em terceiro e a Petrobras a quarta colocada, pelo resultado negativo em R$ 23,9 bilhões em 2014, ano de eclosão da Operação Lava Jato.

O setor bancário tem o maior número de representantes no ranking das 20 maiores perdas, com seis registros. Em seguida vem o setor de energia elétrica com quatro companhias.

Os prejuízos históricos foram ajustados pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até 31 de dezembro de 2015.

Banco do Brasil, Cesp e Eletrobras aparecem duas vezes na lista, que tem ainda duas empresas do grupo X, de Eike Batista - a petroleira OGX e o braço de construção naval OSX.

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