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Diretor da Petrobras pede investimento a empresários

Os projetos são fundamentais para que a Petrobras consiga cumprir com sua meta de ampliar a produção ao longo dos próximos anos

O Plano de Negócios 2013-2017 da Petrobras previa a contratação de 15 unidades de produção entre 2013 e 2017, das quais duas já foram negociadas com a SBM/QGOG (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 14h56.

São Paulo - Em apresentação a uma plateia formada por empresários de São Paulo, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras , Almir Barbassa, convocou a classe empresarial a investir.

Os projetos são fundamentais para que a Petrobras consiga cumprir com sua meta de ampliar a produção ao longo dos próximos anos, além de viabilizar a meta de investimentos de US$ 236,7 bilhões entre 2013 e 2017.

"Temos a perfeita consciência de que isso (o investimento) não vai se resumir aos US$ 236,7 bilhões. Porque os senhores também precisarão fazer investimentos", destacou Barbassa.

O executivo se disse consciente de que os empresários precisam de segurança para tirar projetos do papel, e por isso fez questão de transmitir confiança aos empresários paulistas.

"Quando se fala em aplicar recursos, todo mundo fica preocupado se isso vai se realizar mesmo. Tentarei dar a vocês uma visão da segurança de que o que temos, de nossa parte, será cumprido", disse Barbassa, em referência aos projetos da estatal, durante evento em São Paulo.

Produção

O diretor de Exploração da Petrobras, José Miranda Formigli, afirmou nesta quarta-feira que a estatal já sonda o mercado a respeito da disponibilidade de contratação de uma unidade de produção para operar no Campo de Carioca. O início das operações na região está previsto para 2016.

No final do mês passado, a companhia informou que já assinou uma carta de intenção com a SBM Offshore e a Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) para o afretamento de dois navios-plataforma do tipo FPSO.

As embarcações serão direcionadas a projetos de desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula Central, localizadas no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. As duas unidades de produção também devem produzir óleo a partir de 2016.

O Plano de Negócios 2013-2017 da Petrobras previa a contratação de 15 unidades de produção entre 2013 e 2017, das quais duas já foram negociadas com a SBM/QGOG. A terceira seria essa unidade a operar em Carioca.

Com isso, a Petrobras ainda precisará contratar outras 12 unidades de produção até 2017, com base no Plano de Negócios divulgado neste ano.

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São Paulo - Em apresentação a uma plateia formada por empresários de São Paulo, o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras , Almir Barbassa, convocou a classe empresarial a investir.

Os projetos são fundamentais para que a Petrobras consiga cumprir com sua meta de ampliar a produção ao longo dos próximos anos, além de viabilizar a meta de investimentos de US$ 236,7 bilhões entre 2013 e 2017.

"Temos a perfeita consciência de que isso (o investimento) não vai se resumir aos US$ 236,7 bilhões. Porque os senhores também precisarão fazer investimentos", destacou Barbassa.

O executivo se disse consciente de que os empresários precisam de segurança para tirar projetos do papel, e por isso fez questão de transmitir confiança aos empresários paulistas.

"Quando se fala em aplicar recursos, todo mundo fica preocupado se isso vai se realizar mesmo. Tentarei dar a vocês uma visão da segurança de que o que temos, de nossa parte, será cumprido", disse Barbassa, em referência aos projetos da estatal, durante evento em São Paulo.

Produção

O diretor de Exploração da Petrobras, José Miranda Formigli, afirmou nesta quarta-feira que a estatal já sonda o mercado a respeito da disponibilidade de contratação de uma unidade de produção para operar no Campo de Carioca. O início das operações na região está previsto para 2016.

No final do mês passado, a companhia informou que já assinou uma carta de intenção com a SBM Offshore e a Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) para o afretamento de dois navios-plataforma do tipo FPSO.

As embarcações serão direcionadas a projetos de desenvolvimento da produção das áreas de Lula Alto e Lula Central, localizadas no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. As duas unidades de produção também devem produzir óleo a partir de 2016.

O Plano de Negócios 2013-2017 da Petrobras previa a contratação de 15 unidades de produção entre 2013 e 2017, das quais duas já foram negociadas com a SBM/QGOG. A terceira seria essa unidade a operar em Carioca.

Com isso, a Petrobras ainda precisará contratar outras 12 unidades de produção até 2017, com base no Plano de Negócios divulgado neste ano.

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