Diesel e gasolina no foco de nova metodologia da Petrobras
Diretor financeiro da Petrobras explicou que metodologia de reajustes de derivados pode levar tanto ao aumento quanto a reduções de preço
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 14h29.
Rio - O diretor financeiro da Petrobras , Almir Barbassa, disse nesta segunda-feira, 28, em teleconferência, que diesel e gasolina são o foco principal da nova metodologia de reajuste de combustíveis para atingir a paridade com preços internacionais, mas que todos os combustíveis vão entrar na conta feita pela empresa.
"Quando se fala de previsibilidade e redução da alavancagem tudo será colocado na conta, de forma que vamos olhar o essencial e ver o mercado caso a caso para definir os ajustamentos. Essas são variáveis passíveis de adequação nos estudos. O importante é o conjunto total", disse a analistas.
Atualmente apenas o querosene de aviação (QAV) e a nafta têm paridade com preços internacionais.
Barbassa afirmou que a premissa de paridade já existia no planejamento estratégico da Petrobras. "O que teremos adicionalmente será a previsibilidade de como chegar lá."
Barbassa explicou que a metodologia de reajustes de derivados aprovada pela diretoria da Petrobras pode levar tanto ao aumento quanto a reduções de preço.
Segundo o executivo, a metodologia dá espaço para trabalhar com periodicidades e porcentuais diferentes.
O diretor declinou de comentar o que acontecerá dia 22, quando o assunto será debatido no conselho de administração, caso a proposta da diretoria não seja aprovada.
Barbassa também preferiu não comentar quando seria a implementação da metodologia, mas deixou aberta a possibilidade de se tratar do assunto em reunião extraordinária antes do dia 22, o que possibilitaria aplicação mais imediata.
Rio - O diretor financeiro da Petrobras , Almir Barbassa, disse nesta segunda-feira, 28, em teleconferência, que diesel e gasolina são o foco principal da nova metodologia de reajuste de combustíveis para atingir a paridade com preços internacionais, mas que todos os combustíveis vão entrar na conta feita pela empresa.
"Quando se fala de previsibilidade e redução da alavancagem tudo será colocado na conta, de forma que vamos olhar o essencial e ver o mercado caso a caso para definir os ajustamentos. Essas são variáveis passíveis de adequação nos estudos. O importante é o conjunto total", disse a analistas.
Atualmente apenas o querosene de aviação (QAV) e a nafta têm paridade com preços internacionais.
Barbassa afirmou que a premissa de paridade já existia no planejamento estratégico da Petrobras. "O que teremos adicionalmente será a previsibilidade de como chegar lá."
Barbassa explicou que a metodologia de reajustes de derivados aprovada pela diretoria da Petrobras pode levar tanto ao aumento quanto a reduções de preço.
Segundo o executivo, a metodologia dá espaço para trabalhar com periodicidades e porcentuais diferentes.
O diretor declinou de comentar o que acontecerá dia 22, quando o assunto será debatido no conselho de administração, caso a proposta da diretoria não seja aprovada.
Barbassa também preferiu não comentar quando seria a implementação da metodologia, mas deixou aberta a possibilidade de se tratar do assunto em reunião extraordinária antes do dia 22, o que possibilitaria aplicação mais imediata.