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Desvalorização da Vale impacta nosso déficit, diz Funcef

Sobre possíveis irregularidades nas contas do fundo, Caser afirmou que nem a fundação e nem seus atuais dirigentes possuem qualquer autuação na Previc

Sede da estatal: Vale desvalorizou 40% (Divulgação/Vale)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2015 às 14h43.

Brasília - O diretor-presidente da Funcef , Carlos Alberto Caser, afirmou na manhã desta quinta-feira que uma das razões para o déficit no fundo é a desvalorização da Vale em 40% e a queda do Ibovespa .

"Tivemos também que fazer provisionamento por conta de ações judiciais e todos esses fatores fizeram com que a gente ficasse sem reservas numa economia que não está performando como gostaríamos", disse Caser.

O presidente do Funcef afirmou ainda que todos os balanços, desde 2003, foram auditados sem ressalva e ressaltou a obrigação da Caixa Econômica Federal, sua patrocinadora, de também auditar as contas. "A Caixa tem obrigação legal de fazer auditorias e faz", pontuou.

Sobre possíveis irregularidades nas contas do fundo, Caser afirmou que nem a fundação e nem seus atuais dirigentes possuem qualquer autuação na Previc.

Ao ser questionado sobre os dirigentes antigos, o presidente afirmou que "não sabia dizer".

Indicado ao cargo pelo ex-presidente da Caixa Jorge Hereda e filiado ao PT desde 1990, Caser frisou que já discutiu com a presidente atual da Caixa, Miriam Belchior, e com Hereda investimentos em comum com o banco como, por exemplo, a Sete Brasil.

"Investimos cerca de R$ 1,3 bi na Sete Brasil", disse.

O relator da CPI dos fundos de pensão, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), questionou Caser sobre a influência do PT nas decisões de investimento do fundo. "Não há ingerência de políticos na decisão dos investimos da Sete Brasil", respondeu Caser.

Sobre sua possível relação com João Vaccari, o dirigente da Funcef afirmou que não conversa com o ex-tesoureiro do PT e nem frequenta a sede do partido.

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Brasília - O diretor-presidente da Funcef , Carlos Alberto Caser, afirmou na manhã desta quinta-feira que uma das razões para o déficit no fundo é a desvalorização da Vale em 40% e a queda do Ibovespa .

"Tivemos também que fazer provisionamento por conta de ações judiciais e todos esses fatores fizeram com que a gente ficasse sem reservas numa economia que não está performando como gostaríamos", disse Caser.

O presidente do Funcef afirmou ainda que todos os balanços, desde 2003, foram auditados sem ressalva e ressaltou a obrigação da Caixa Econômica Federal, sua patrocinadora, de também auditar as contas. "A Caixa tem obrigação legal de fazer auditorias e faz", pontuou.

Sobre possíveis irregularidades nas contas do fundo, Caser afirmou que nem a fundação e nem seus atuais dirigentes possuem qualquer autuação na Previc.

Ao ser questionado sobre os dirigentes antigos, o presidente afirmou que "não sabia dizer".

Indicado ao cargo pelo ex-presidente da Caixa Jorge Hereda e filiado ao PT desde 1990, Caser frisou que já discutiu com a presidente atual da Caixa, Miriam Belchior, e com Hereda investimentos em comum com o banco como, por exemplo, a Sete Brasil.

"Investimos cerca de R$ 1,3 bi na Sete Brasil", disse.

O relator da CPI dos fundos de pensão, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), questionou Caser sobre a influência do PT nas decisões de investimento do fundo. "Não há ingerência de políticos na decisão dos investimos da Sete Brasil", respondeu Caser.

Sobre sua possível relação com João Vaccari, o dirigente da Funcef afirmou que não conversa com o ex-tesoureiro do PT e nem frequenta a sede do partido.

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