Credit Suisse diz que CEO Thiam recebeu US$19,4 mi em 2015
Thiam, que assumiu a liderança do Credit Suisse ao deixar a seguradora britânica Prudential em julho, está implementando há cinco meses sua nova estratégia
Da Redação
Publicado em 24 de março de 2016 às 08h30.
Zurique - O presidente-executivo do Credit Suisse , Tidjane Thiam, recebeu 18,9 milhões de francos suíços (19,37 milhões de dólares) em 2015, segundo o relatório anual do banco suíço publicado nesta quinta-feira.
Thiam recebeu 4,57 milhões de francos em remuneração total e 14,3 milhões de francos em prêmios de substituição na forma de ações para compensar pelo cancelamento de prêmios diferidos de seu empregador anterior.
Thiam, que assumiu a liderança do Credit Suisse ao deixar a seguradora britânica Prudential em julho, está implementando há cinco meses sua nova estratégia para o banco com sede em Zurique.
A queda nas receitas do banco de investimento levou o Credit Suisse a acelerar seu plano de corte de custos, segundo anúncio na quarta-feira. Thiam admitiu não ter estado ciente de posições de trading que motivaram mais baixas contábeis grandes no primeiro trimestre.
Na quarta-feira, Thiam reveleou que pediu que seu bônus de 2015 seja cortado em 40 por cento, mais do que os cortes de 36 por cento nos bônus para a equipe na divisão de mercados globais.
Zurique - O presidente-executivo do Credit Suisse , Tidjane Thiam, recebeu 18,9 milhões de francos suíços (19,37 milhões de dólares) em 2015, segundo o relatório anual do banco suíço publicado nesta quinta-feira.
Thiam recebeu 4,57 milhões de francos em remuneração total e 14,3 milhões de francos em prêmios de substituição na forma de ações para compensar pelo cancelamento de prêmios diferidos de seu empregador anterior.
Thiam, que assumiu a liderança do Credit Suisse ao deixar a seguradora britânica Prudential em julho, está implementando há cinco meses sua nova estratégia para o banco com sede em Zurique.
A queda nas receitas do banco de investimento levou o Credit Suisse a acelerar seu plano de corte de custos, segundo anúncio na quarta-feira. Thiam admitiu não ter estado ciente de posições de trading que motivaram mais baixas contábeis grandes no primeiro trimestre.
Na quarta-feira, Thiam reveleou que pediu que seu bônus de 2015 seja cortado em 40 por cento, mais do que os cortes de 36 por cento nos bônus para a equipe na divisão de mercados globais.