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CEO da Siemens promete fim das reestruturações

Presidente disse que não possui planos para mais medidas de reestruturação após concluir em 2014 o maciço programa de economia de €6 bilhões

Joe Kaeser, presidente da Siemens: executivo tranquilizar os trabalhadores após as notícias de que o programa de economia resultaria no corte de 15 mil empregos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 12h25.

Munique - A alemã Siemens não possui planos para mais medidas de reestruturação após concluir em 2014 o maciço programa de economia de 6 bilhões de euros (8,1 bilhões de dólares), disse o novo presidente-executivo da empresa, Joe Kaeser.

Em carta enviada a funcionários nesta terça-feira, Kaeser tentou tranquilizar os trabalhadores após as notícias de que o programa de economia resultaria no corte de 15 mil empregos.

"Todas as medidas foram discutidas com as unidades afetadas. Para além disso, não existem outros planos ou medidas," disse Kaeser em sua carta, que foi obtida pela Reuters.

Os comentários surgem dois meses após ele assumir o cargo de presidente-executivo da Siemens, a segunda maior empresa alemã em valor de mercado, e prometeu retornar a empresa à establidade e acabar com anos de reestruturações contínuas.

Após Kaeser assumir o comando, as ações da Siemens subiram 12,5 por cento, mas ainda são negociadas com desconto ante a GE, ABB, o grupo de engenharia francês Schneider Electric e a concorrente holandesa Philips.

Sob a liderança de Loescher, a Siemens havia assumido como meta aumentar sua margem de lucro operacional para no mínimo 12 por cento até 2014, mas uma demanda continuamente fraca forçou a empresa a abandonar o objetivo em julho. A empresa divulgará os resultados para o seu exercício terminado na última segunda-feira no dia 7 de novembro.

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Em carta enviada a funcionários nesta terça-feira, Kaeser tentou tranquilizar os trabalhadores após as notícias de que o programa de economia resultaria no corte de 15 mil empregos.

"Todas as medidas foram discutidas com as unidades afetadas. Para além disso, não existem outros planos ou medidas," disse Kaeser em sua carta, que foi obtida pela Reuters.

Os comentários surgem dois meses após ele assumir o cargo de presidente-executivo da Siemens, a segunda maior empresa alemã em valor de mercado, e prometeu retornar a empresa à establidade e acabar com anos de reestruturações contínuas.

Após Kaeser assumir o comando, as ações da Siemens subiram 12,5 por cento, mas ainda são negociadas com desconto ante a GE, ABB, o grupo de engenharia francês Schneider Electric e a concorrente holandesa Philips.

Sob a liderança de Loescher, a Siemens havia assumido como meta aumentar sua margem de lucro operacional para no mínimo 12 por cento até 2014, mas uma demanda continuamente fraca forçou a empresa a abandonar o objetivo em julho. A empresa divulgará os resultados para o seu exercício terminado na última segunda-feira no dia 7 de novembro.

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